O presente artigo é oriundo da pesquisa: “Ainda tenho lugar na escola? a escolaridade de jovens mulheres que exercem prostituição em Teresina-PI”. Esta a nível de Iniciação Científica encontra-se em andamento, sendo alicerçada teoricamente por Rossiaud (1991), Louro (2000), Prizman (2001), Mori (1997) dentre outros. Este trabalho de natureza qualitativa utiliza quatro instrumentais de coleta de informações: relato de histórias de vidas, observação, diário de campo e entrevista semi estruturada. Quanto aos resultados estes, serão fundamentos nas falas das partícipes, estando ainda em fase de sistematização. O que este trabalho propõe é um recorte teórico acerca de tais experiências e sua relação com a educação, por meio da análise da escolaridade das jovens mulheres prostitutas e o papel da escola frente a tal contexto de vulnerabilidade social. As conclusões do trabalho aponta-nos para uma reflexão e intervenção acerca da exclusão educacional em que se encontram estas jovens na sociedade.