A INTERCULTURALIDADE COMO FUNDAMENTO PARA A EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA EM ESCOLAS FRONTEIRIÇAS
"2017-12-19 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 35427 "edicao_id" => 77 "trabalho_id" => 4592 "inscrito_id" => 9341 "titulo" => "A INTERCULTURALIDADE COMO FUNDAMENTO PARA A EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA EM ESCOLAS FRONTEIRIÇAS" "resumo" => "Esta pesquisa teve como campo, a tríplice fronteira amazônica, que contempla três cidades de diferentes nacionalidades: Letícia – Colômbia, Santa Rosa – Peru e Tabatinga – Brasil. Entendemos que as escolas desta região são “escolas fronteiriças” por estarem localizadas em região de fronteira. É fato que se trata de uma região fortemente marcada pela diversidade cultural. Pelo fácil acesso entre as cidades, há presença das três nacionalidades nas escolas da região, o que nos motiva a pensar em como os currículos dessas escolas expressam as diferentes culturas. A escolha deste tema surgiu de um pensamento e olhar focalizado no interesse em entender como os currículos das escolas da Tríplice Fronteira Amazônica (Brasil/Colômbia/Peru) expressam a cultura, identidade e diferença dos seus praticantes. Com a diversidade cultural fortemente marcada neste espaço fronteiriço, nota-se o quanto é significativo buscar entender como o aluno estrangeiro está inserido no contexto dessas escolas. A pesquisa se desenvolveu com estudo de campo em uma escola de cada município, (totalizando três escolas). A seleção das escolas levou em conta a quantidade e/ou histórico de alunos estrangeiros pertencentes a essas instituições. Foi realizado um mergulho no cotidiano dessas escolas (segundo os estudos nos/dos/com os cotidianos) que aconteceu inicialmente três vezes por semana em torno de dois meses em cada escola, a pesquisa foi concretizada em todo ambiente da escola, porém mais precisamente em sala de aula, onde os alunos passam a maior parte do tempo. Estive como praticante do currículo dessas escolas em todos os espaços: salas de aula, sala da direção, refeitório, pátio, banheiros, quadra, etc. Buscando oportunidades para diálogos com funcionários da escola em geral. Este estudo permitiu a compreensão da dinâmica da tríplice fronteira amazônica, constatou-se a presença de alunos estrangeiros nas escolas da região, percebeu-se diferentes identidades dos sujeitos praticantes do espaço escolar, porém, identidades invisibilizadas pela desvalorização da diferença e a negação do outro. Acredita-se que falar de escolas fronteiriças e considerar as diferentes culturas em favor de um contexto democrático, requer pensar no ato de não apenas reconhecer a existência de outras culturas, considerando-as sujeitas a uma cultura dominante, mas de partir do princípio da interculturalidade, que além de reconhecer a diversidade cultural, celebra a diferença e não apenas tolera, mas, também permite o enriquecimento recíproco, mútuo entre culturas. Por isso, acredita-se na interculturalidade como um fundamento para a educação democrática em escolas fronteiriças." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 11 - Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade" "palavra_chave" => "FRONTEIRA, CULTURAS, DEMOCRACIA, INTERCULTURALIDADE" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV073_MD1_SA11_ID9341_16102017230134.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:20" "updated_at" => "2020-06-10 11:28:01" "ativo" => 1 "autor_nome" => "EURISCELIA DE ALMEIDA RABELO" "autor_nome_curto" => "EURISCELIA" "autor_email" => "euris_rabelo@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iv-conedu" "edicao_nome" => "Anais IV CONEDU" "edicao_evento" => "IV Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2017" "edicao_logo" => "5e4a048a72ec9_17022020001210.jpg" "edicao_capa" => "5f18486b9c352_22072020110843.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-12-19 23:00:00" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 35427 "edicao_id" => 77 "trabalho_id" => 4592 "inscrito_id" => 9341 "titulo" => "A INTERCULTURALIDADE COMO FUNDAMENTO PARA A EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA EM ESCOLAS FRONTEIRIÇAS" "resumo" => "Esta pesquisa teve como campo, a tríplice fronteira amazônica, que contempla três cidades de diferentes nacionalidades: Letícia – Colômbia, Santa Rosa – Peru e Tabatinga – Brasil. Entendemos que as escolas desta região são “escolas fronteiriças” por estarem localizadas em região de fronteira. É fato que se trata de uma região fortemente marcada pela diversidade cultural. Pelo fácil acesso entre as cidades, há presença das três nacionalidades nas escolas da região, o que nos motiva a pensar em como os currículos dessas escolas expressam as diferentes culturas. A escolha deste tema surgiu de um pensamento e olhar focalizado no interesse em entender como os currículos das escolas da Tríplice Fronteira Amazônica (Brasil/Colômbia/Peru) expressam a cultura, identidade e diferença dos seus praticantes. Com a diversidade cultural fortemente marcada neste espaço fronteiriço, nota-se o quanto é significativo buscar entender como o aluno estrangeiro está inserido no contexto dessas escolas. A pesquisa se desenvolveu com estudo de campo em uma escola de cada município, (totalizando três escolas). A seleção das escolas levou em conta a quantidade e/ou histórico de alunos estrangeiros pertencentes a essas instituições. Foi realizado um mergulho no cotidiano dessas escolas (segundo os estudos nos/dos/com os cotidianos) que aconteceu inicialmente três vezes por semana em torno de dois meses em cada escola, a pesquisa foi concretizada em todo ambiente da escola, porém mais precisamente em sala de aula, onde os alunos passam a maior parte do tempo. Estive como praticante do currículo dessas escolas em todos os espaços: salas de aula, sala da direção, refeitório, pátio, banheiros, quadra, etc. Buscando oportunidades para diálogos com funcionários da escola em geral. Este estudo permitiu a compreensão da dinâmica da tríplice fronteira amazônica, constatou-se a presença de alunos estrangeiros nas escolas da região, percebeu-se diferentes identidades dos sujeitos praticantes do espaço escolar, porém, identidades invisibilizadas pela desvalorização da diferença e a negação do outro. Acredita-se que falar de escolas fronteiriças e considerar as diferentes culturas em favor de um contexto democrático, requer pensar no ato de não apenas reconhecer a existência de outras culturas, considerando-as sujeitas a uma cultura dominante, mas de partir do princípio da interculturalidade, que além de reconhecer a diversidade cultural, celebra a diferença e não apenas tolera, mas, também permite o enriquecimento recíproco, mútuo entre culturas. Por isso, acredita-se na interculturalidade como um fundamento para a educação democrática em escolas fronteiriças." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 11 - Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade" "palavra_chave" => "FRONTEIRA, CULTURAS, DEMOCRACIA, INTERCULTURALIDADE" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV073_MD1_SA11_ID9341_16102017230134.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:20" "updated_at" => "2020-06-10 11:28:01" "ativo" => 1 "autor_nome" => "EURISCELIA DE ALMEIDA RABELO" "autor_nome_curto" => "EURISCELIA" "autor_email" => "euris_rabelo@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iv-conedu" "edicao_nome" => "Anais IV CONEDU" "edicao_evento" => "IV Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2017" "edicao_logo" => "5e4a048a72ec9_17022020001210.jpg" "edicao_capa" => "5f18486b9c352_22072020110843.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-12-19 23:00:00" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }