Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NO CUIDADO AO PACIENTE IDOSO COM OSTEOARTROSE: UMA REFLEXÃO NA PROMOÇÃO DE SAÚDE.

Palavra-chaves: OSTEOARTROSE, IDOSO, PROMOÇÃO DE SAÚDE Relato de Experiência(RE) Atenção integral à saúde: promoção, prevenção, tratamento e reabilitação do idoso
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

A Osteoartrose é uma doença articular degenerativa, uma resposta complexa dos tecidos articulares à idade, fatores genéticos e ambientais, caracterizada por degeneração da cartilagem, remodelamento e hipercrescimento ósseo. É a principal causa de dor articular e incapacidade nos pacientes de meia idade e idosos. A dor crônica é fator limitante de funções, aumenta a agitação, o risco de estresse emocional e de mortalidade, afetando parte do corpo, ou regiões, e limitando o funcionamento físico dos indivíduos idosos. As ações do fisioterapeuta não se restringem apenas ao ato técnico, mas se expandem por ações que possam mais que desenvolver as ações de saúde aos indivíduos, educá-los, tendo um sentido mais amplo, com grande responsabilidade social, sempre remetendo a universalidade e a equidade do sistema de saúde. A fisioterapia, buscando a promoção da saúde, pode contribuir tanto na reabilitação quanto na conscientização da população idosa exercendo seu papel de agente promotor da saúde, colaborando para o envelhecimento saudável. Nesse cerne, foi desenvolvido um estudo de cunho descritivo com nove pacientes (de idade superior a 65 anos), diagnosticados com osteoartrose e atendidos na clínica escola de fisioterapia da UEPB. O mobilismo leva à inativação do líquido sinovial, o qual nutre e lubrifica a articulação, levando à atrofia da cartilagem associada à artrose. Diante dessa fisiopatologia, buscou-se trabalhar de maneiras a prevenir possíveis quedas, através de uma cartilha explicativa que foi desenvolvida para os pacientes com base na Cartilha do Ministério da Saúde. Realizou-se também um protocolo, distribuído em 48 sessões realizadas ao longo de seis meses com o conjunto dos pacientes, que envolvia eletroterapia, alongamentos e exercícios ativo das articulações, a fim de melhorar a flexibilidade muscular e a amplitude de movimento das articulações. Estas medidas galgavam contribuir para uma melhor qualidade de vida dos pacientes, uma vez que os idosos constituem o grupo mais suscetível à incapacidade funcional. Ao final dos seis meses observaram-se melhoras na deambulação da maior parte dos pacientes e relatos que apontavam a melhoria na independência para desenvolver atividades da vida diária, bem como atenuação da dor. Destarte, a fisioterapia preventiva possibilita maior flexibilidade do movimento do corpo, coordenação, concentração, melhoria na postura, relaxamento muscular, diminuição da tensão, além de trabalhar a autoestima. Partindo de uma concepção ampla do processo saúde/doença e de seus determinantes, propõem-se a articulação de saberes técnicos e populares, e a mobilização de recursos institucionais e comunitários, públicos e privados, para seu enfretamento e resolução. Programas de promoção da saúde do idoso são cada vez mais requeridos em face das demandas crescentes do envelhecimento populacional. A promoção da saúde é um tema em evidência na atualidade e que traz desafios para a ampliação das práticas no sentido de ressaltar os componentes socioeconômicos e culturais da saúde e a necessidade de políticas públicas e da participação social no processo de sua conquista. As práticas fisioterapêuticas podem ser desenvolvidas em todos os âmbitos de atenção à saúde, no que concerne em proporcional ao individuo idoso uma melhor qualidade de vida.

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