Artigo Anais V ENLAÇANDO

ANAIS de Evento

ISSN: 2238-9008

RODA DE CONVERSA “SOU MULHER, SOU MÃE”: REFLEXÕES SOBRE MATERNIDADE, FORMAÇÃO ACADÊMICA E TRABALHO REMUNERADO

Palavra-chaves: FEMINISMO, GÊNERO, MATERNIDADE, UNIVERSIDADE, UNIVERSIDADE Comunicação Oral (CO) ET14: EDUCAÇÃO, RELAÇÕES DE GÊNERO, SUBJETIVIDADES E MEMÓRIAS: EXPERIÊNCIAS, NARRATIVAS E EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA
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Publicado em 26 de novembro de 2017

Resumo

O Núcleo de Estudos, Pesquisas e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direitos integra inciativas de formação em educação em direitos humanos com especial atenção para gênero, sexualidade, raça/etnia e interseccionalidades. O debate em torno dos direitos sexuais e reprodutivos constitui uma agenda de ações e práticas educativas que fomentam a reflexão crítica feminista na formação interdisciplinar e multiprofissional. Em maio de 2017, o núcleo organizou o evento aproveitando a data alusiva de dia das mães na Universidade Federal do Tocantins no Câmpus de Miracema. O encontro incluiu uma roda de conversa intitulada “Sou mulher, sou mãe: qual meu espaço na universidade?”, que foi conduzida pelas coordenadoras do núcleo com estudantes e mães da comunidade sobre as contradições e dilemas da maternidade, a conciliação com a formação acadêmica e com o trabalho remunerado, dificuldades e desafios cotidianos. Participaram da roda de conversa 35 pessoas, entre estudantes dos cursos de Serviço Social, Pedagogia, Psicologia e Educação Física e pessoas da comunidade. A metodologia da roda de conversa objetivou dialogar sobre contradições e desafios da maternidade, permitindo o compartilhar de experiências. Foram apontadas como dificuldades a idealização e romantização da vivência da maternidade, a cobrança e pressão social experimentada, sentimentos de angústia, ansiedade e medo, depressão e adoecimento emocional, falta de apoio e suporte familiar, e falta de apoio da universidade. A roda de conversa permitiu levantar e acolher demandas comuns vividas pelas mulheres mães, estimulando o diálogo em uma perspectiva crítica feminista e de gênero, para elas problematizarem vivências e buscarem apoio.

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