O presente artigo visa explanar uma experiência de imersão no S.U.S feita com a equipe do NASF 5 Petrolina-PE acerca do tema saúde do homem, articulando-se com discussão em gênero. Durante o decorrer do artigo pretendeu-se responder o seguinte questionamento: Onde se encontram os homens no Sistema Único de Saúde? Para tanto, utilizamos da inserção cartográfica, como mediador de provocação e produção de saber acerca do assunto; tentando-se refletir acerca dos fenômenos que surgem a partir do contato: conversas, observações, impressões. Percebeu-se então, que as masculinidades, a concepção construída do lugar do masculino versus o ambiente de saúde feminizado e a pouca informação sobre esse serviço de saúde podem indicar dificuldades tanto em relação à entrada desse indivíduo nesse ciclo de cuidados, quanto à manutenência de sua autonomia nessas práticas em saúde.