O homem desenvolve métodos para eliminar ou amenizar a dor desde os primórdios, decorrente de traumas sofridos, sejam eles acidentes ou propositais (cirurgias).
Cada dia a ciência busca desenvolver ou descobrir, elementos que podem ser utilizados como anestésicos sem que haja efeitos colaterais no pacientes em que foram usados tais anestésicos.
Em 1844, Horace Wells, começou a usar óxido nitroso como anestésico inalatório, que passou a ser difundido pelo mundo tendo como ponto de partida a retirada de um tumor sendo o paciente anestesiado com os gases, o que foi registrada como primeiro procedimento usando anestesia. A partir dai, sendo difundida pelo mundo, a anestesia passou a ser aperfeiçoada com o tempo e passaram a surgir novas drogas e medicamentos. (SOBECC, 2009).
Os anestésicos inalatórios são os fármacos mais utilizados para manutenção da anestesia geral. Entretanto, toda droga possui efeitos colaterais; a maioria das hipóteses sobre o mecanismo de ação dos anestésicos inalatórios tem como base as suas características físico-químicas e os seus efeitos bioquímicos e neurofisiológicos, além de propor a membrana celular, tanto na porção lipídica como na porção proteica, como sítios de ação (SOUBHIA et al., 2011). O que se percebe é que os efeitos dos anestésicos variam de acordo com a fisiologia orgânica de cada paciente a qual ele é submetido, sendo os resultados variantes dentre os mais superficiais como vertigem e náuseas chegando a choques anafiláticos e ate mesmo coma por reação alérgica às drogas.