ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA FEBRE AMARELA NO BRASIL
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Apresenta uma reincidência em zonas especificas e esporadicamente quando o vírus encontra uma população de susceptíveis, ou seja, aquelas pessoas não vacinadas.\r\n OBJETIVO: o estudo visa descrever as características epidemiológicas da febre amarela no Brasil no período de 2000 a 2012. \r\n MÉTODOS: Estudo documental com abordagem quantitativa, ecológico, descritivo, utilizando informações dos bancos de dados do Ministério da Saúde. \r\n RESULTADOS: foram confirmados 326 casos de febre amarela no país nesse período, com 156 óbitos e taxa de letalidade média de 47,8%; o grupo de adultos jovens do sexo masculino foi o mais acometido; nas epizootias, foi identificado um total de 2.856 primatas não humanos notificados com suspeita de febre amarela, 31,1% deles confirmados laboratorialmente; no período estudado, foi identificada expansão da área de transmissão silvestre da doença para regiões densamente povoadas, como Sul, Sudeste e Centro-Oeste. \r\n CONCLUSÃO: persiste o risco de transmissão urbana da febre amarela, pois a incidência silvestre da doença tem se expandido para regiões onde existe alta infestação do Aedes aegypti, mosquito transmissor do ciclo urbano da doença. 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