O RECONHECIMENTO DAS VARIANTES LINGUÍSTICAS DOS ESTUDANTES E SUA VALIDEZ NAS SITUAÇÕES DISCURSIVAS ESCOLARES
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A variação é inerente a qualquer língua, não compromete a comunicação entre os falantes. As variantes podem fornecer informações sobre cada pessoa: região onde vive, idade, escolaridade, classe social, etc. Trata-se de um contexto discursivo rico em possibilidades de experiências, de reflexão e aprofundamento sobre o papel da língua em variados discursos e sua dinâmica de funcionamento. No entanto, a questão das variantes linguísticas é constantemente ignorada nas aulas de língua portuguesa. E quando a variação linguística é contemplada em análises, geralmente o exemplo utilizado é aquele considerado de prestígio social, distante das variantes utilizadas pelos estudantes. Uma norma, um padrão de língua que em realidade não é uma variante, pois ninguém obedece rigidamente a todas as regras prescritas na norma padrão. (BAGNO, 2015). Porque não aproveitar as variantes utilizadas pelos estudantes como exemplificação para as análises linguísticas? Fazer o estudante perceber que contrariando o seu senso comum ao dizer “eu não sei português”, provar-lhe que “sabe sim português” e a variante que utiliza não é errada, apenas diferente, adequada em diversas situações e inadequada em outras. Infelizmente, ainda predominam diretrizes metodológicas do tipo certoerrado que usam com referência o padrão culto. (MOLLICA e BRAGA, 2004). O objetivo deste trabalho é proporcionar discussão entre estudantes sobre o papel e importância das variantes linguísticas como fenômeno dinâmico da língua e propor uma abordagem mais contextualizada tomando como ponto de partida as variantes utilizadas por eles. A metodologia de trabalho é focada no estudante e nas variantes que ele apresenta. Começa com o reconhecimento destas variantes, traçando um perfil linguístico preliminar de cada um através de questionário, entrevista. Segue-se então uma etapa de discussão de conceitos com a socialização de opiniões e descobertas para desconstruir o preconceito linguístico que muitos apresentam em relação a si mesmos. Ao propor aos estudantes a construção do seu próprio conceito de variante linguística e o reconhecimento de si mesmos como usuários proficientes de uma variante válida da língua portuguesa observou-se uma compreensão mais ampla e significativa do conteúdo trabalhado, maior engajamento às atividades propostas. E o melhor resultado: o considerável aumento da empatia na disciplina de Língua Portuguesa. 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