Artigo Anais IV SINALGE

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0028

A FUNÇÃO ARGUMENTATIVA DO MARCADOR ISTO É EM ESTRUTURAS PARAFRÁSICAS EXPOSTAS EM TEXTOS JORNALÍSTICOS

Palavra-chaves: MARCADOR ISTO É, APOSIÇÃO, PARÁFRASES, FUNÇÕES TEXTUAL-DISCURSIVAS Comunicação Oral (CO) GT05-ESTUDOS DESCRITIVOS DA GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS SOB UMA PERSPECTIVA FUNCIONALISTA
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Publicado em 27 de abril de 2017

Resumo

Os textos de opinião se apresentam como um campo propenso ao uso de marcadores discursivos, que funcionam como elementos de conexão textual. Dentre esses elementos, destacamos o uso do marcador de base verbal ISTO É, introduzindo unidades apositivas. Enquadrando-se no eixo lógico-semântico de expansão por elaboração defendido por Halliday (1985), as construções apositivas exercem uma função genérica de reformulação parafrásica, prestando-se, ainda, ora a uma retificação; ora a uma ratificação dos conteúdos reformulados. Diante disso, objetivamos nesse estudo: a) indicar os diversos tipos de paráfrases inferidos da relação entre a unidade matriz (A) e a unidade apositiva (B) dessas construções – relação essa determinada pelos efeitos de sentido na constituição dos textos; e b) identificar que funções textual-discursivas são exercidas por unidades apositivas, que também orientam a direção argumentativa nos textos em que ocorrem. Os dados do corpus são textos da esfera jornalística, da modalidade escrita, extraídos de periódicos semanais VEJA e ÉPOCA do ano de 2012. Essa investigação tem como base teórica os postulados da Linguística Funcional Contemporânea, que apresenta como princípio básico o modo como os usuários da língua se comunicam eficientemente, na tentativa de explicar a forma da língua através do uso que dela se faz. Para a análise, tomamos como suporte os estudos realizados por linguistas, como Nogueira (1999), Dias (2005/2006), Koch (2005/2006); além de Decat (2011), que se refere às estruturas desgarradas, e pelos gramáticos Bechara (1999), Cunha e Cintra (1985) e Kury (2003), sendo também conduzidos pela proposta de Wenzel (1985), no que concerne aos tipos de paráfrases que formam essas construções.

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