Resumo: Desde crianças aprendemos brincadeiras e algumas de suas regras, quando não, criamos e recriamos estas, para tanto corremos, caímos, choramos, sorrimos, descobrimos inúmeros sentimentos, criamos possibilidades e inventamos regras, estes nos permitem de um modo geral experimentar novas possibilidades ao fazermos descobertas grandiosas, trabalhando com o imaginário, o raciocínio lógico e o intelecto do sujeito. As brincadeiras recreativas e os jogos direcionados tornam ainda mais eficaz a nossa aprendizagem e isso se perpetua em toda a formação escolar de um individuo. Frequentemente as atividades lúdicas também ajudam a memorizar fatos que favorecem em testes cognitivos. Este trabalho é fruto de uma experiência baseado no estágio supervisionado II, para tanto ressaltamos a importância do lúdico como recurso didático principalmente nas aulas de história e geografia onde se centra o foco da pesquisa. Partindo da necessidade de resposta à questão: desde criança, as brincadeiras recreativas na escola juntamente com o lúdico direcionado em sala de aula foco do relato, a aprendizagem se torna mais eficaz ao desenvolvimento e a nossa aprendizagem? E isso se perpetua em toda a formação escolar. Desde que adentramos no mundo universitário e nos envolvermos no universo do lúdico, percebemos a sua importância, bem como sua eficácia para a construção do conhecimento na nossa formação do sujeito. Para tanto este trabalho se discorre pautado na técnicas de cunho qualitativo fazendo aportes com o documento que norteia a educação infantil e seus pressupostos; Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (1989), e autores como; Amarilha (1998), Piaget (1972), Vygotsky (1999), desta forma estes para subsidiar a pesquisa em questão.