Neste texto temos por desígnio discorrer sobre as intenções da primeira Licenciatura Intercultural Indígena da Universidade Estadual do Maranhão em desenvolver o protagonismo docente indígena a partir das suas práticas políticas e educativas articuladas com o projeto societário das suas comunidades. Para isso, ela trabalha através da Pedagogia da Alternância e do Paradigma Emancipatório, pois desenvolve suas ações, conteúdos e metodologias para a promoção das habilidades e competências necessárias ao alcance do objetivo. Assim, através dos autores Baniwa (2006), Maher (2006) e Mandulão (2006), dentre outros, e da observação participante das práticas educativas desempenhadas no campus, buscamos apresentar uma apreensão inicial, que é resultado apenas da primeira etapa do tempo universidade da licenciatura, que iniciou em 2016.1.