DIÓGENES, Elione Maria Nogueira. Educação e envelhecimento: limites e desafios. Anais I CNEH... Campina Grande: Realize Editora, 2016. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/24449>. Acesso em: 22/11/2024 04:59
Este artigo trata da temática sobre educação e sua relação com a arte de envelhecer com qualidade de vida. É sabido que quanto mais uma sociedade é avançada em termos de educação mais sua população possui uma qualidade de vida significativa em termos de benefícios tanto sociais quanto pessoais. O Índice de Desenvolvimento Humano coloca três indicadores como: a) longevidade (uma vida longa e saudável), b) o acesso ao conhecimento (educação) e, c) o padrão de vida (renda). Em nosso caso, apesar de considerarmos o terceiro item importantíssimo, vamos nos deter nos dois primeiros: longevidade e educação. Portanto, queremos, com este artigo mostrar a importância da educação permanente para um envelhecimento consciente e sadio, em que as pessoas tenham condições de se prepararem para a arte de envelhecer de forma digna e saudável. Trabalhamos com uma metodologia qualitativa e com narrativas de vida. Entrevistamos pessoas idosas com um nível de escolaridade de educação básica e as que não se enquadram neste nível, ou seja, são destituídas de educação escolarizada. Chegamos à conclusão que as pessoas idosas com um nível de educação escolarizada são mais conscientes de seus direitos e são mais felizes nessa fase tão relevante da vida.