INTRODUÇÃO:O envelhecimento é um processo gradual, que é comum a todos os seres humano sendo impossível de reverter, por que pode causar, gradativamente perdas funcionais ao organismo do indivíduo. O processo de envelhecimento é marcado pelas mais variáveis alterações organizacionais, como por exemplo a redução do equilíbrio, da mobilidade, das capacidades fisiológicas e psicológicas.A influência da musicoterapia na saúde do idoso é bastante relevante, pois pode proporcionar uma melhora no desenvolvimento motor e cognitivo, sendo fundamental na qualidade de vida, essencialmente dos idosos institucionalizados.METODOLOGIA:O presente trabalho possui abordagem qualitativa com caráter exploratório e intervencionista. Sendo cenário escolhido para a realização desse estudo foi o Lar de idosos Lucas Zorn, localizado na cidade de cajazeiras-PB, onde é desenvolvido um projeto de extensão que utiliza a música como terapia na forma de cuidar dos idosos institucionalizados, o que favoreceu a realização deste estudo. o presente trabalho foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade federal de Campina Grande, campus Cajazeiras-PB, com parecer favorável CAAE n° 39138414.0000.5575. RESULTADO E DISCUSSÕES: Um determinante que contribui diretamente para a diminuição da capacidade funcional em idosos é a falta de atividade física, o qual se encontra com facilidade em instituição de longa permanência (ILP), sendo identificado esse problema, torna-se bastante relevante o uso de terapias alternativas com o objetivo de estimular a práticas de atividades físicas, uma delas é a música pois promove isto através da dança. Pode-se observar nos idoso do Lucas Zorn que através da dança eles conseguiram adaptar a musculatura a atividades antes não desenvolvidas frequentemente e com facilidade além de se divertirem durante a atividade. CONCLUSÃO: Através do uso da música como terapia nos idosos institucionalizados pode-se comprovar a efetividade desse método terapêutico no que se refere à melhora terapêutica da motilidade dos idosos, pois estes antes não desempenhariam com a mesma facilidade de hoje algumas atividades do cotidiano que diminuíam o grau de independência.