Artigo Anais I CNEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-1908

TERCEIRA IDADE: UMA ABORDAGEM SOBRE A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS

Palavra-chaves: ATIVIDADE FÍSICA, TERCEIRA IDADE, QUALIDADE DE VIDA Pôster (PO) / Poster Submission AT- 6: ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO HUMANO
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      INTRODUÇÃO Tendo em vista o caráter histórico da educação física no Brasil, é fácil perceber porque ainda há tanta dificuldade para implementar sua prática em meio à população idosa. No entanto, com o aumento da\r\n
      expectativa de vida, as políticas de saúde estão cada vez mais preocupadas em garantir qualidade de vida na terceira idade e, para isso, a prática regular de exercícios físicos, o acesso a atividades recreativas e a boa alimentação são fundamentais (MARTINS, 2016). Despertou o interesse pela pesquisa, visto que os idosos formam uma população frágil, do ponto de vista biológico (tornam-se mais sucintos às patologias secundárias) e necessita de toda uma abordagem e plano terapêutico diferenciado. objetivamos verificar os benefícios ocasionados ao idoso pela prática de atividades física e de recreação e relacionar a importância da prática de atividades físicas e de recreação no cotidiano dos idosos. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de natureza exploratória e descritiva, com uma abordagem quanti-qualitativa, onde foi investigada a prática de exercícios físicos e sua relação com o estado geral de saúde do idoso. \r\n
      A pesquisa foi desenvolvida na Unidade Básica de Saúde Marina Ferreira, localizada na zona rural, Barrinha, Mossoró-RN. RESULTADOS E DISCURSÕES Os idosos relataram que a presença de problemas de saúde que impedem de praticar atividade física. No qual, metade dos idosos (50%) respondeu possuir alguma patologia que dificulte a prática de atividades físicas, enquanto que os outros 50% responderam não sofrer de quaisquer patologias capazes de impedir a prática de atividades físicas. De acordo com Berlezi, et al, (2006) com a depressão das funções do corpo humano ocorrida durante todo o processo de envelhecimento, é comum aparecerem patologias crônicas incapacitantes ou debilitantes que interferem na morbi-mortalidade do idoso. No entanto, a prática de atividade física serve como forma preventiva e atenuante dessas patologias. Indagados sobre a prática de exercícios físico, 2,90% dos idosos afirmam praticar atividade física, enquanto os outros 10% dos idosos relatam não praticar nenhum tipo de atividade. CONCLUSÕES A prática de exercícios representa a oportunidade de trabalhar o corpo e a mente dos idosos, proporcionando o envelhecer com saúde. Sendo assim, a mesma possui caráter preventivo e atenuante dos sinais senis, em todos os sistemas do corpo humano, tanto a curto como em longo prazo, o que reflete positivamente na qualidade de vida do idoso. Durante a pesquisa percebemos que a prática do exercício físico ainda não está totalmente adotada como prática regular de condicionamento, dado que dos 100% entrevistados, 10% ainda não realizam nenhuma atividade, embora possuam o conhecimento da importância dos mesmos. Diante de tal afirmação se faz necessário maior empenho da enfermagem em trabalhar a adoção do exercício físico como atividade diária da terceira idade.
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Publicado em 22 de novembro de 2016

Resumo

INTRODUÇÃO Tendo em vista o caráter histórico da educação física no Brasil, é fácil perceber porque ainda há tanta dificuldade para implementar sua prática em meio à população idosa. No entanto, com o aumento da expectativa de vida, as políticas de saúde estão cada vez mais preocupadas em garantir qualidade de vida na terceira idade e, para isso, a prática regular de exercícios físicos, o acesso a atividades recreativas e a boa alimentação são fundamentais (MARTINS, 2016). Despertou o interesse pela pesquisa, visto que os idosos formam uma população frágil, do ponto de vista biológico (tornam-se mais sucintos às patologias secundárias) e necessita de toda uma abordagem e plano terapêutico diferenciado. objetivamos verificar os benefícios ocasionados ao idoso pela prática de atividades física e de recreação e relacionar a importância da prática de atividades físicas e de recreação no cotidiano dos idosos. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de natureza exploratória e descritiva, com uma abordagem quanti-qualitativa, onde foi investigada a prática de exercícios físicos e sua relação com o estado geral de saúde do idoso. A pesquisa foi desenvolvida na Unidade Básica de Saúde Marina Ferreira, localizada na zona rural, Barrinha, Mossoró-RN. RESULTADOS E DISCURSÕES Os idosos relataram que a presença de problemas de saúde que impedem de praticar atividade física. No qual, metade dos idosos (50%) respondeu possuir alguma patologia que dificulte a prática de atividades físicas, enquanto que os outros 50% responderam não sofrer de quaisquer patologias capazes de impedir a prática de atividades físicas. De acordo com Berlezi, et al, (2006) com a depressão das funções do corpo humano ocorrida durante todo o processo de envelhecimento, é comum aparecerem patologias crônicas incapacitantes ou debilitantes que interferem na morbi-mortalidade do idoso. No entanto, a prática de atividade física serve como forma preventiva e atenuante dessas patologias. Indagados sobre a prática de exercícios físico, 2,90% dos idosos afirmam praticar atividade física, enquanto os outros 10% dos idosos relatam não praticar nenhum tipo de atividade. CONCLUSÕES A prática de exercícios representa a oportunidade de trabalhar o corpo e a mente dos idosos, proporcionando o envelhecer com saúde. Sendo assim, a mesma possui caráter preventivo e atenuante dos sinais senis, em todos os sistemas do corpo humano, tanto a curto como em longo prazo, o que reflete positivamente na qualidade de vida do idoso. Durante a pesquisa percebemos que a prática do exercício físico ainda não está totalmente adotada como prática regular de condicionamento, dado que dos 100% entrevistados, 10% ainda não realizam nenhuma atividade, embora possuam o conhecimento da importância dos mesmos. Diante de tal afirmação se faz necessário maior empenho da enfermagem em trabalhar a adoção do exercício físico como atividade diária da terceira idade.

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