O objetivo deste trabalho foi de analisar a emergência e crescimento inicial de mudas de cajueiro (Anão-Precoce e Gigante) submetidos a diferentes níveis de. O experimento foi realizado na Universidade Estadual do Piauí, Campus Professor Barros Araújo, na cidade de Picos- PI, no período de 28 de agosto a 29 de outubro de 2014. O mesmo foi instalado no produto esquema fatorial 2 x 3, no delineamento de blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições, totalizando 24 parcelas experimentais, sendo os fatores dois cultivares de Caju (Anão-Precoce e Gigante), três sombreamentos (Pleno sol, Sombrite 50% e Sombrite 70%). Aos 14 dias após a semeadura, iniciou-se a avaliação do número de plântulas emergidas, com intervalos de 2 dias, até 15 dias, sendo determinada a percentagem de emergência de cada tratamento, nos diferentes períodos avaliados. As análises de número de folhas, diâmetro de caule e altura das mudas de caju foram realizadas aos 20 e 45 dias após a emergência (DAE). A cultivar anão-precoce apresentou diâmetro e altura das mudas inferior a cultivar gigante. O sombreamento proporcionou uma altura e número de folhas superiores ao tratamento a pleno sol. Em todos os níveis de sombreamento a emergência foi maior para à cultivar gigante. Em relação a emergência, os resultados denotam superioridade da variedade gigante. A cultivar anão-precoce apresenta diâmetro e altura das mudas inferior a cultivar gigante. O sombreamento proporciona uma altura e número de folhas superiores ao tratamento a pleno sol. Em todos os níveis de sombreamento a emergência é maior para a cultivar gigante.