A pesquisa aborda questões voltadas à inclusão de alunos do ensino infantil com o auxílio do profissional de Educação Física como agente integrador de grupos especiais. Neste sentido foram observadas as pessoas com necessidades especiais e de gêneros diferentes. Dois grupos que ao longo da história foram bastante excluídos da sociedade. Primeiro as pessoas com deficiência, que durante a idade antiga e medieval eram mortos por ter suas limitações. Em seguida, temos a questão de gêneros, onde as mulheres tiveram que passar muito tempo proibidas de diversas ações, tendo como única obrigação, cuidar do lar. Dois grupos que sofrem algum tipo de preconceito diariamente, principalmente em escolas, lugar que não deveria ocorrer tais situações, já que a qualidade de ensino tem que ser igualitária a todos, mas o que vemos são professores despreparados para encarar tais situações, onde o profissional deixa de incluir um aluno especial numa atividade de Educação Física por achar impossível que este seja capaz de executa-lo deixando o aluno de fora. Diante destes aspectos, o estudo qualitativo de natureza descritiva, buscou analisar de que maneira os profissionais lidam com algumas formas de inclusão nas aulas de Educação Física escolar. Após a análise, foi possível entender que o professor de Educação Física deve buscar meios para que se trabalhe a inclusão social em suas aulas, havendo diálogos juntamente com os alunos, abordando temas que como limitações, respeito, inclusão social e de gênero. Assim, é possível oferecer uma Educação Física de qualidade, com professores preparados para lidar com as diferenças em sala de aula.