Trata-se da prática psicopedagógica institucional na educação básica de ensino infantil a partir da realização de estágio supervisionado em um processo investigativo de observação e intervenção dos aspectos educacionais intrinsecamente inerentes à aprendizagem. Tais aspectos não se resume somente aos professores, alunos e ao plano curricular, mas devem ser considerados todos os fatores possíveis que interfira no processo de ensino-aprendizagem. Sua problemática está fundamentada no olhar investigativo de prevenir e intervir na aprendizagem levando em consideração os aspectos da leitura, escrita e/ou no raciocínio lógico matemático. Nas turmas assistidas, as docentes apresentam metodologias ligadas à alfabetização e consolidação do aprender da leitura, expressão escrita e raciocínio lógico-matemático, mas o comportamento e atitudes do discente provoca ruído neste processo. A maioria desses alunos são filhos de pais ou responsáveis que são ausentes de ações curriculares da instituição. A prática da intervenção não restringe apenas ao psicopedagogo, mas também aos demais funcionários, profissionais, participativa de pais e responsáveis, sendo estes os mais influentes da aprendizagem no indivíduo.