Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

A CARTOGRAFIA ESCOLAR NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESTUDO DE CASO COM ESTUDANTES VIDENTES E COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO ESPECIAL, GEOGRAFIA, CARTOGRAFIA Comunicação Oral (CO) GT-04 - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO EDUCACIONAL
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

No cenário da educação atual, o ensino da Geografia ainda ocorre de forma descontextualizada da realidade do aluno e a cartografia é trabalhada em momentos pontuais. Todavia, é necessário que o indivíduo construa referenciais espaciais, desde as séries iniciais, fazendo a leitura do mundo que o rodeia e aprendendo a representá-lo. Mas, será que os estudantes no início da escolarização estão sendo preparados para as análises espaciais? E as crianças com deficiências visuais estão tendo acesso a materiais que favoreçam estas aprendizagens? A partir destas indagações, esta pesquisa que ainda encontra-se em andamento, pretende analisar como os conhecimentos cartográficos estão sendo construídos, em estudantes videntes e com deficiência visual, no primeiro ano de uma escola pública de Campina Grande/PB, através do estudo de caso. Neste contexto, foram utilizados aportes da psicologia cognitiva no que diz respeito ao desenvolvimento psicossocial das crianças e trabalhos de geógrafos que se debruçaram sobre estudos que enfatizam sobre a apropriação dos conhecimentos cartográficos nas séries iniciais. Além disso, é importante ressaltar que esta pesquisa está ocorrendo concomitante ao projeto de extensão: Oficinas de Geografia para estudantes videntes e com deficiência visual, o qual tem proporcionado a produção de recursos táteis para os estudos cartográficos e o referido projeto tem favorecido a investigação em curso. Como resultados parciais identificamos que tanto o(a)s estudantes videntes quanto aquele(a)s com deficiências visuais conseguem avançar nas conceituações geográficas. Contudo, as crianças com necessidades especiais utilizam-se de processos compensatórios nesta construção e por isso necessitam de materiais adaptados para este fim. Ademais, a participação docente enquanto mediação é fundamental, mas é necessária a formação adequada para o trabalho com a disciplina geográfica e o momento da extensão contribuiu com esta preparação, demonstrando a importância da academia neste processo. Mas, há a necessidade de políticas públicas que promovam qualificação permanente para este(a)s profissionais e, estruturação material que favoreça a melhoria da qualidade da educação básica. Palavras-chaves: Educação Especial, Geografia, Cartografia.

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