A minhoca (Eisenia Fetida) é uma fonte de carne (proteína) barata para a alimentação de pequenos animais, como aves, peixes, rãs e camarão de água doce, entre outros. Mas é na produção de húmus, o esterco de minhoca ou vermicomposto (terra vegetal), que esta atividade vem crescendo, significamente, fornecendo substrato para jardinagem, floricultura, paisagismo e agricultura em geral. Neste sentido, objetivou-se neste trabalho analisar a composição química do húmus produzida por minhocas vermelha da California a partir de esterco bovino. A pesquisa constitui na produção de húmus de minhoca que é produzida de forma continua na estação de agroecologia – UEPB , Campus IV, Catolé do Rocha-PB. Os canteiros foram construindo nas seguintes dimensões 5x1,0x0,40 m de alvenaria com capacidade para 2 m3 de substrato, totalizando 4 canteiros para a produção de húmus, utilizando com matéria prima o esterco bovino facilmente adquirido na microrregião de Catolé do Rocha-PB. Os canteiros foram cobertos com folhas de coqueiro, bananeira ou tela de nylon tipo sombrite para 50% de luminosidade no seu interior com a finalidade de evitar a incidência de sol como também a entrada dos predadores, além de manter um ambiente escuro. Pelos resultados obtidos, verificaram que aumentaram os teores de cálcio, magnésio e a soma de base e diminuíram os teores de potássio e sódio da composição química do húmus em comparação ao do esterco bovino