EDUCOMUNICAÇÃO: ORIGENS E CONEXÕES DE UMA NOVA ÁREA DE CONHECIMENTO
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Segundo Soares (2011a, p.34), a referida pesquisa “trabalhou com uma amostragem representativa de programas e projetos que, em 12 países da América Latina, desenvolviam algum tipo de trabalho na interface entre a comunicação social e a educação”. A diversidade de estudos publicados sobre a interface Comunicação/Educação, em sua maioria, ressalta a práxis como característica essencial ao campo, definindo-o como uma área concreta de intervenção social. Todavia, os autores destacam também, a necessidade constante de reflexão epistemológica sobre essa inter-relação, objetivando garantir “unicidade às práticas da Educomunicação, permitindo que o campo seja reconhecido, evolua e se legitime” (SOARES, 2011b, p.27). Em busca dessa legitimação, muitos pesquisadores da área têm buscado problematizar o reducionismo ao qual a Educomunicação vem sendo submetida, encarada por significativo número de estudantes e professores, como uma “disciplina” que visa inserir as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no ambiente escolar. Porém, como veremos, a compreensão do diálogo entre a Comunicação e a Educação envolve outras questões, ultrapassando o reducionismo tecnológico/mecanicista. Nessa perspectiva, o presente artigo visa abordar as principais reflexões sobre o campo educomunicativo, procurando, dessa forma, evidenciar suas linhas de pesquisa, metodologias e ações de intervenção. Para isso, realizamos uma breve análise histórica acerca dessa nova área, buscando ampliar o referencial conceitual responsável por originar o que conhecemos hoje por Educomunicação. 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