Este artigo tem por objetivo problematizar um currículo pautado em uma (re)educação para a diversidade. Para tanto, percorre as diversas teorias curriculares e emerge na pluralidade cultural perpassando o ambiente escolar. A reflexão aqui estabelecida não tem a intenção de indicar em o currículo ideal, nem dissertar amplamente sobre as teorias curriculares. Buscamos compreender tais teorias para chegarmos a uma possível indicação de um currículo muticuturalmente construído. Trazendo autores como Amorim (2011), Candau (2010), Gusmão (2003), Macedo (2006), Moreira (2002), Santomé (1995), Silva (1999), Silva (2004), entre outros. Dando início a uma discussão, ou melhor, indícios para reflexões futuras de uma questão bastante promissora no respeito e valorização da diversidade dentro e fora das instituições escolares.