Artigo Anais II CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

LEITURA E ESCRITA: UM ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE PROJETOS DE LÍNGUA PORTUGUESA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CABEDELO/PB

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO, LEITURA, CONHECIMENTO, ESCRITA, ESCRITA Pôster (PO) / Poster Submission Ensino de língua portuguesa
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      O indivíduo precisa aprofundar seus conhecimentos com o objetivo de tornar mais eficiente sua comunicação, e teremos uma sequencia didática que considera a língua como expressão de uma identidade e como instrumento para a ação cidadã mais efetiva. Por esse motivo, iremos expor estes dois objetos tão importantes da educação, e que são de suma importância na formação dos cidadãos letrados, já que a escrita e a leitura são dois fatores essenciais para o acesso à praticas letradas e inserção social. Uma estratégia bastante interessante para trabalhar com nossos alunos é a pedagogia de projetos. Segundo Dias e outras (2004), o professor nunca está sozinho. É uma maneira de envolver todos os discentes não só os que lecionam na disciplina de língua portuguesa, mas todas as disciplinas são envolvidas, possibilitando a participação de diversas questões a respeito dessa temática. Fernando Hernández vai um pouco além quando diz que, apresentar uma experiência escolar costuma transformar-se uma reiteração de lugares-comuns, filtrados pela particularidade daqueles que a realizaram.  Além disso, se complementa com as dúvidas, com a reflexão, com as interações, não só com os discentes, mas também com outros docentes e com as diferentes instituições (famílias, especialistas, outras escolas, a Administração), tudo aquilo que cria uma trama de uma riqueza explicativa tal que a restrição do escrito reduz e minimiza. (p.13 – 1998).\r\n
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      É nesse espaço de inconsciência das estratégias desencadeadoras de uma leitura mais eficiente que se faz necessária a intervenção do professor. Conforme nos informa Pedro Demo, Professor não é quem dá aula. “Dar aula” tornou-se expressão vulgar para mera reprodução de conhecimento, reduzindo-se a procedimento transmissivo de caráter instrucional. Se for para apenas reproduzir conhecimento, temos hoje meios mais interessantes disponíveis, como a parafernália eletrônica, que tem a vantagem de poder ser ao vivo e em cores, com efeitos especiais, conduzidas por gente bonita e jovem.  (p. 12-2004). Ele deve se colocar como mediador entre alunos e texto, propondo atividades que os levem à compreensão do processo de leitura por meio de ativação do conhecimento de mundo já adquirido, do estabelecimento de relações entre esse saber e as informações novas, de antecipações e levantamento de hipóteses  e de verificação dos obstáculos à compreensão global do texto.    \r\n
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      Entendemos que aprender a ler é também aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade.\r\n
      Assim é imprescindível que os alunos possam vivenciar, na escola, situações reais de leitura e produção de diferentes textos que possibilitem uma ampliação de suas experiências de letramento. O letramento não está restrito ao sistema escolar, mas considera-se que cabe a escola, fundamentalmente, levar os seus alunos a um processo mais profundo nas praticas
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      É nesse espaço de inconsciência das estratégias desencadeadoras de uma leitura mais eficiente que se faz necessária a intervenção do professor. Conforme nos informa Pedro Demo, Professor não é quem dá aula. “Dar aula” tornou-se expressão vulgar para mera reprodução de conhecimento, reduzindo-se a procedimento transmissivo de caráter instrucional. Se for para apenas reproduzir conhecimento, temos hoje meios mais interessantes disponíveis, como a parafernália eletrônica, que tem a vantagem de poder ser ao vivo e em cores, com efeitos especiais, conduzidas por gente bonita e jovem.  (p. 12-2004). Ele deve se colocar como mediador entre alunos e texto, propondo atividades que os levem à compreensão do processo de leitura por meio de ativação do conhecimento de mundo já adquirido, do estabelecimento de relações entre esse saber e as informações novas, de antecipações e levantamento de hipóteses  e de verificação dos obstáculos à compreensão global do texto.    \r\n
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      Assim é imprescindível que os alunos possam vivenciar, na escola, situações reais de leitura e produção de diferentes textos que possibilitem uma ampliação de suas experiências de letramento. O letramento não está restrito ao sistema escolar, mas considera-se que cabe a escola, fundamentalmente, levar os seus alunos a um processo mais profundo nas praticas
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Publicado em 14 de outubro de 2015

Resumo

O indivíduo precisa aprofundar seus conhecimentos com o objetivo de tornar mais eficiente sua comunicação, e teremos uma sequencia didática que considera a língua como expressão de uma identidade e como instrumento para a ação cidadã mais efetiva. Por esse motivo, iremos expor estes dois objetos tão importantes da educação, e que são de suma importância na formação dos cidadãos letrados, já que a escrita e a leitura são dois fatores essenciais para o acesso à praticas letradas e inserção social. Uma estratégia bastante interessante para trabalhar com nossos alunos é a pedagogia de projetos. Segundo Dias e outras (2004), o professor nunca está sozinho. É uma maneira de envolver todos os discentes não só os que lecionam na disciplina de língua portuguesa, mas todas as disciplinas são envolvidas, possibilitando a participação de diversas questões a respeito dessa temática. Fernando Hernández vai um pouco além quando diz que, apresentar uma experiência escolar costuma transformar-se uma reiteração de lugares-comuns, filtrados pela particularidade daqueles que a realizaram. Além disso, se complementa com as dúvidas, com a reflexão, com as interações, não só com os discentes, mas também com outros docentes e com as diferentes instituições (famílias, especialistas, outras escolas, a Administração), tudo aquilo que cria uma trama de uma riqueza explicativa tal que a restrição do escrito reduz e minimiza. (p.13 – 1998). É nesse espaço de inconsciência das estratégias desencadeadoras de uma leitura mais eficiente que se faz necessária a intervenção do professor. Conforme nos informa Pedro Demo, Professor não é quem dá aula. “Dar aula” tornou-se expressão vulgar para mera reprodução de conhecimento, reduzindo-se a procedimento transmissivo de caráter instrucional. Se for para apenas reproduzir conhecimento, temos hoje meios mais interessantes disponíveis, como a parafernália eletrônica, que tem a vantagem de poder ser ao vivo e em cores, com efeitos especiais, conduzidas por gente bonita e jovem. (p. 12-2004). Ele deve se colocar como mediador entre alunos e texto, propondo atividades que os levem à compreensão do processo de leitura por meio de ativação do conhecimento de mundo já adquirido, do estabelecimento de relações entre esse saber e as informações novas, de antecipações e levantamento de hipóteses e de verificação dos obstáculos à compreensão global do texto. Entendemos que aprender a ler é também aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade. Assim é imprescindível que os alunos possam vivenciar, na escola, situações reais de leitura e produção de diferentes textos que possibilitem uma ampliação de suas experiências de letramento. O letramento não está restrito ao sistema escolar, mas considera-se que cabe a escola, fundamentalmente, levar os seus alunos a um processo mais profundo nas praticas

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