O envelhecimento é uma realidade mundial que resulta no crescimento da população idosa, sendo reflexa a longevidade. Desta forma, a qualidade de vida dos idosos tem sido motivo de discussões pelos aspectos que ela envolve e interfere. Os estudos relacionados ao processo natural de envelhecimento e o aumento da população de idosos estão voltados para uma relação entre saúde e envelhecimento, e para prática regular de exercícios físicos, a capacidade funcional e qualidade de vida. Seguindo esta tendência, o presente estudo tem como objetivo de abordar questões referentes à prática de exercícios físicos na terceira idade, bem como, avaliar influência de um programa de ginástica localizada e alongamento sobre postura e flexibilidade de idosos da Universidade Aberta a Maturidade/UAMA em Lagoa Seca/PB. Os exercícios eram realizados durante o intervalo das aulas por 2 vezes na semana, tendo aproximadamente 30 minutos de duração, interrompendo assim monotonia operacional. Eram realizados exercícios específicos de compensação, aos esforços repetitivos e exercícios para correção da postura, utilização como auxilio bexigas, elásticos, bolinhas e vídeos. Foi perguntado aos idosos se depois que foi realizado atividades físicas se eles perceberam alguma melhora na autoestima e 90% afirmaram que sim e 10% que não. Este estudo permitiu concluir que o exercício físico na terceira idade pode causar benefícios tanto físicos, como sociais e psicológicos colaborando para um modo de vida mais benéfico dos indivíduos que o praticam. Um programa de exercícios físico bem direcionado e competente para os idosos precisa apresentar como finalidade a melhora da capacidade física do indivíduo, diminuindo o desgaste das modificações da aptidão física, como resistência cardiovascular, flexibilidade e estabilização, trazendo uma qualidade de vida melhor para os idosos melhorando alterações posturais comumente encontradas nos idosos.