CONDIÇÕES FÍSICAS E PSÍQUICAS PARA O EXERCÍCIO DO MAGISTÉRIO NA DÉCADA DE 1950
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O manual foi escrito especificamente para uso das Escolas Normais, Institutos de Educação e Faculdades de Filosofia e circulou no âmbito das novas ideias reformadoras e civilizatórias que permeavam as prescrições direcionadas a educação em seus novos moldes. A discussão gira em torno de um discurso higienista que prescreveu as práticas que modificaram os hábitos que circularam na nova configuração de formação de professores no Brasil. A produção e divulgação das práticas higienistas nas escolas se institucionalizaram em diversos Estados brasileiros, em sintonia ao que vinha acontecendo com a Europa. A educação, a medicina e a higiene formaram um tripé que se instaurou nas escolas. A ciência higiene objetivava incutir nas crianças hábitos saudáveis, os tornado naturalizados e portanto se tornou um discurso autorizado que se baseou na criação de novos hábitos na infância, pois ensinando o aluno a ser higienizado, consequentemente se tornaria um aluno higienizador, disseminando as práticas higienistas para seus pais e a sociedade. Aos professores cabia a missão de aprender e repassar tais práticas ao alunado, pois cabia a escola o papel da formação dos hábitos e automatismos inconscientes. Essas práticas higiênicas deveriam desenvolver a formação da consciência sanitária e colaborar com a solução dos graves problemas sanitários que o Brasil passava naquele momento, pois acreditava-se que tais problemas poderiam ser resolvidos através da educação, se configurando então a era da higiene. 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