Neste artigo temos como principal objetivo tratarmos a visão do aluno sobre o ensino de língua estrangeira (LE), em especial de língua inglesa (LI), e fazermos um paralelo com o grau de exposição à LE que aquele tem dentro e/ou fora da sala de aula. Para tanto, aplicamos questionários em uma escola da rede pública do estado do Ceará, contabilizando um total de trinta e oito (38) alunos do terceiro ano do ensino médio. Apoiamo-nos nos trabalhos sobre ensino e aprendizagem de LI de Oliveira (2009, 2014), Guimarães (2005) e também nos PCNs, para tecermos nossas asserções. Após coleta e análise constamos que a minoria dos professores de LI dos informantes tinha formação adequada e aqueles acham a carga horária escolar – 50 minutos por semana – insuficiente para o aprendizado de um LE. Apuramos, ainda, que os alunos creem que a LI é de suma importância para o mundo do trabalho e que eles acreditam não ser possível apreender a LI na escola pública, apresentando como principal razão o tempo de aulas que têm.