Artigo Anais II CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

AULA PRÁTICA PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA OU NÃO DE AMIDO EM DOIS TIPOS DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NA FEIRA CENTRAL DE CAMPINA GRANDE-PB

Palavra-chaves: QUEIJO, AMIDO, FRAUDE Pôster (PO) / Poster Submission Popularização da Ciência
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Publicado em 14 de outubro de 2015

Resumo

Os queijos são alimentos com um alto poder nutricional e uma fonte de diversas vitaminas importantes para o organismo. Os mais comuns na alimentação dos nordestinos são o do tipo coalho e o do tipo manteiga que estão, frequentemente, no cardápio dos mesmos, como também, na maioria das regiões do nosso país. Em alguns casos, na fabricação dos queijos, são feitas algumas práticas inadequadas. A mais comum é a de adulteração do produto por adição de amido na sua composição com intenção de ludibriar os consumidores. No entanto, essa prática pode ser detectada através de um indicador químico, chamado Lugol (Tintura de Iodo a 2%) que pode ser adicionado a esses alimentos com intuito de verificar essa fraude.Esse trabalho teve por objetivo verificar a presença ou a ausência de amido em dois tipos de queijo, em uma aula prática realizada em um laboratório, propondo uma forma de contextualizar o estudo da Bioquímica, importante área da Biologia. Dessa forma, tal adição de amido, representa uma forma de ludibriar o consumidor, além de provocar problemas de saúde.Foram adquiridas 20 amostras de queijos, sendo 10 do tipo coalho e 10 do tipo manteiga. Tais amostras foram na Feira Central de Campina Grande no dia 10 de outubro de 2014. As mesmas foram mantidas sob refrigeração durante 3 (três) dias até serem encaminhadas no dia 13 de outubro de 2014 para o Laboratório de Química do IFPB – CAMPUS CAMPINA GRANDE, PB, para a realização da aula prática a fim de verificar a presença ou ausência do amido.No momento da análise foram distribuídas em vidros de relógio e placas de petri. Foram retiradas, em diferentes regiões da amostra, duas sub-amostras. Sobre cada sub-amostra foram adicionadas 3 gotas de solução de Lugol, o qual é utilizado como indicador da presença de amido em substâncias. Das 10 amostras de queijo do tipo coalho analisadas, nenhuma apresentou adulteração em relação ao amido. Por outro lado, das 10 amostras de queijo do tipo manteiga analisadas, verificou-se que 3 (três) delas apresentavam certas quantidades de amido, nas quais 2 (duas) apresentaram pouca quantidade de amido e 1 apresentou uma grande quantidade do mesmo produto. Os resultados obtidos demonstram que a adulteração por amido de queijos de manteiga na feira central de Campina Grande, embora em pequena escala, é uma prática comum de alguns fabricantes de queijo. Obteve-se um índice menor deste tipo de adulteração em relação a outros trabalhos com o mesmo intuito de constatação.Observa-se, portanto, que esse tipo de fraude além de trazer malefícios para a saúde, representa uma forma de lesar o consumidor que compra um produto que não condiz com o esperado.Espera-se que esse trabalho contribua com os professores para dinamizar o estudo da disciplina Bioquímica, constante no currículo de Biologia, bem como para conscientizar os consumidores dessas possíveis fraudes, como também alertar aos órgãos competentes para que se tenha uma maior fiscalização na fabricação e comercialização desses produtos, para que os consumidores não venham a ser prejudicados através dessa atividade ilícita.

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