O presente texto elaborado como ensaio critico pretende-se objetivando pôr em comunicação oral o pensamento pedagógico negro decolonial tranfeminista e as práticas insurgentes, proposto e realizado pela pedagogia da desobediência como processo travestilizador que promove perspectivas educacionais, sob a luz da organicidade insurgente das travestis pessoas trans e corpos dissidentes que ousam borra com o modelo nefasto da cisgineridade. O referido relato oral tem por finalidade narrar como a Pedagogia da desobediência se estrutura como contraponto as políticas públicas cisgenerificada eurocêntricas coloniais ainda vista nos ambientes educacionais. Contudo, busco assim evidenciar a importância do transfeminismo para organização inicial da luta do movimento social das travestis e como elas produzem ferramentas que travestilizam as políticas públicas educacionais por meio da luta e da resistência de seus corpos/corpas travestis, propondo assim modelo pedagógico desobediente de educação libertadora e emancipatória.