Artigo Anais do X CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

INTERAÇÕES DOS ANTICOAGULANTES ORAIS E ALTERNATIVAS NATURAIS COMO RISCO AO PACIENTE IDOSO POLIMEDICADO

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Publicado em 20 de dezembro de 2023

Resumo

A anticoagulação oral profilática auxilia na prevenção de eventos embólicos advindos de diversas patologias, sobretudo em doenças crônicas não transmissíveis que acometem de forma prevalente a população mais idosa. Porém o seu uso incorre em riscos, sendo o principal, a hemorragia, principalmente quando em uso concomitante a alternativas que potencializam seus efeitos. Considerando os agravos referentes ao uso desses medicamentos e que é comum à população idosa a utilização de alternativas naturais em conjunto ao seu tratamento de base, o presente trabalho pretende identificar produtos naturais que potencializam o risco de sangramento em pacientes em terapia com anticoagulantes orais. Revisão efetuada considerando artigos publicados a partir de 2018 utilizando como termos de busca: “plantas medicinais”, “produtos naturais”, “anticoagulantes orais”, “profilaxia”, “trombose” e “Acidente Vascular Cerebral” nas principais bases de dados em saúde. A revisão destacou as interações com o anticoagulante oral varfarina, que atua inibindo fatores de coagulação dependentes de vitamina K, e as espécies: Guaco (Mikania Glomerata Spreng.), Salgueiro (Salix alba L.), alho (Allium sativum), Camomila (Matricaria recutita L.), Boldo (Peumus boldus), Chá verde (Camellia sinensis) e Ginkgo biloba. Os mecanismos envolvem desde interferência na agregação plaquetária até na própria cascata de coagulação através de alteração na concentração de vitamina K circulante, além da presença de componentes cumarínicos que agem em sinergismo, gerando uma potencialização direta ou indireta do risco de sangramento. Fica evidenciada a necessidade do acompanhamento de pacientes em uso contínuo de anticoagulantes orais, dado o alto risco de sangramentos associado à terapia com ou sem interferência de outras drogas, inclusive as de origem natural, onde a atenção farmacêutica pode colaborar na orientação e conscientização no ato da dispensação desses medicamentos, minimizando possíveis danos associados a essas interações, que são, na maioria das vezes, desconhecidas pelos pacientes.

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