Introdução: A vulnerabilidade da pessoa idosa às infecções sexualmente transmissíveis está relacionada com uma variedade de fatores, os quais colaboram para sua maior exposição. Dentre esses fatores está o aumento da prática sexual sem preservativo e a utilização de medicamentos que prolongam a vida sexual. Some-se a isto, o tabu em se discutir sexualidade no idoso, bem como considerar esta prática como algo existente, a falta de informação sobre as doenças de forma geral e a carência de profissionais de saúde capacitados para perceber que o idoso está vulnerável a diversas IST. Objetivo: Compreender acerca do aumento das infecções sexualmente transmissíveis a partir da problemática da sexualidade e do não uso do preservativo. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, utilizando como busca para material bibliográfico, a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), periódicos, monografias, e tendo como critérios de inclusão: Idiomas: português, inglês e espanhol; Textos completos, no período de 10 anos. Discussão/Resultados: Para este estudo foram utilizados 05 artigos no qual em todos apresentava de forma clara e objetiva acerca das considerações do aumento das doenças sexualmente transmissível em idosos atrelados a fatores de comportamento de risco, não uso do preservativo, e a falta de recursos de informações voltados e orientados para essa população, no qual diante dos poucos dados concretos encentrados evidência uma falta de estudos desta temática. Considerações finais: A sexualidade ainda não é vista como aspecto do processo de envelhecimento tendo como entendimento que o desejo sexual deixa de existir, o que não é o real. No qual sendo possível evidenciar na literatura o aumento significativo de infecções sexualmente transmissível no público idoso, visto que associado ao aumento da expectativa de vida e a longevidade da vida é notório que a sexualidade acompanhe está nova realidade e não sendo encerrada com o início da aposentadoria.