RESUMO O processo de envelhecimento tem sido ponto chave dos estudos a nível mundial. Visto que inúmeras modificações comportamentais, fisiológicas, metabólicas, morfológicas e neuromusculares, ocorrem durante este ciclo. Que acarretam em danos na autonomia, independência e cognição, comprometendo a qualidade de vida, saúde e a longevidade. Relatar a experiência de alunos extensionistas de educação física participantes de um grupo de convivência de idosos praticantes de atividade física. Trata-se de um relato de experiência de alunos extensionistas de educação física, desenvolvido no Instituto Paraibano de Envelhecimento da Universidade Federal da Paraíba (IPE/UFPB) localizado no bairro do Castelo Branco, no município de João pessoa, no período de julho de 2022 até junho de 2023. Participaram da atividade 50 idosos, tendo alunos extensionistas como facilitadores da ação. As atividades aconteciam nas terças e sextas no período da manhã na modalidade de alongamento e dança. A partir desta experiencia foi possível observar a importância da atividade, pois possibilitou o envolvimento dos idosos através da pratica da atividade física regular, meio facilitador que proporcionou benefícios: como melhora na macha, demostrando segurança motora, independência na realização das tarefas diárias, ao subir em escada, carregar compras e interação social. A prática de atividade física não demanda altos custos, nem muito tempo da vida do idoso, proporciona benefícios a saúde física, cognitiva e emocional, contribui na força e flexibilidade do corpo e na independência funcional. Reduz quedas, dores musculares, traz melhorias no sono e humor. As estratégias de convivência em grupo previnem e promovem a saúde e o bem-estar do idoso, uma vez que essa ferramenta potencializa a manutenção do equilíbrio biopsicossocial, através da valorização e resgate desse indivíduo tornando-o socialmente participativo.