O presente artigo, foi desenvolvido a parte do trabalho de conclusão de curso apresentado e defendido perante banca avaliadora na Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), campos Bacabal -Ma. Em decorrência do surgimento e propagação do vírus causador da doença COVID-19, o mundo foi pego desprevenido com o anúncio da situação pandêmica no início do ano de 2020, por ser uma doença com um grau elevado de transmissão e letalidade. Com o intuito de analisar o cenário vigente e distinguir as práticas avaliativas inclusiva utilizadas por professores de turmas de 1° e 2° ano, do Ensino fundamental, em uma Unidade de Ensino da Cidade de Bacabal -Ma, no modelo emergencial remoto de ensino. Para estudo, utilizou-se pesquisa bibliográfica com fundamentação teórica apoiada com aportes teóricos de autores como, Hoffmann (2011), Luckesi (2013) e Mantoan (2015), considerando suas visões em torno do ato avaliativo e do processo de inclusão escolar. Utilizou-se também, questionários aplicados com professores e mediadores das turmas de 1° e 2° ano do Ensino Fundamental, coordenação e direção da Unidade de Ensino Fundamental Novo Bacabal. Os resultados obtidos ofereceram maior compreensão sobre a temática abordada, acentuando definições abrangentes que envolvem a avaliação inclusiva, focando na avaliação como um potencial aliado para desenvolvimento da inclusão no âmbito escolar durante o período de pandemia da COVID-19. Assim, evidenciando a importância da ampliação de diálogos e reflexões em torno das necessidades de cada aluno, tendo em vista, suas experiências e especificidades.