PARA SEMPRE UMA DONA DE CASA? UM ESTUDO DA OCUPAÇÃO FEMININA NO TRABALHO DOMÉSTICO SOB A ÓTICA DA SOCIOLOGIA DO TRABALHO
"2023-12-11 16:46:51" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 101077 "edicao_id" => 316 "trabalho_id" => 8756 "inscrito_id" => 23674 "titulo" => "PARA SEMPRE UMA DONA DE CASA? UM ESTUDO DA OCUPAÇÃO FEMININA NO TRABALHO DOMÉSTICO SOB A ÓTICA DA SOCIOLOGIA DO TRABALHO" "resumo" => "O artigo analisa a conjuntura do trabalho do ponto de vista sociólogo, trazendo como principal categoria, a ocupação feminina à frente ao trabalho doméstico remunerado. A proposta teórica metodológica parte do levantamento bibliográfico de referenciais teóricos, como artigos, livros e dados extraídos do DIEESE, a partir de um viés patriarcalista, sexista e de exploração-dominação. A divisão sexual do trabalho por sua vez, constitui-se historicamente como uma forma de vincular e de controlar os corpos das mulheres dentro da esfera privada. Essa distinção, não só separa e hierarquiza, como confere valor inferior ao trabalho desenvolvido pelas mulheres. Como resultado, pode-se afirmar, que mesmo apesar da aprovação da PEC das Domésticas em 2013 e dos avanços feministas ao longo dos séculos, a percepção do trabalho doméstico ainda continua sendo um papel obrigatoriamente feminino, precarizado e bastante invisibilizado socialmente, resultando em intensas jornadas de trabalho, desigualdades salariais e problemas relacionados à saúde física e mental. Os efeitos sobre o emprego e os rendimentos provocados pela crise sanitária da covid-19 a partir de 2020, mostram o quanto essa categoria foi atingida, especialmente no caso do trabalho doméstico remunerado, em função da necessidade de isolamento social. Um grande exemplo que ocorreu no Brasil, foi o primeiro caso de óbito causado pela covid-19 no estado do Rio de Janeiro, sendo de uma trabalhadora doméstica remunerada, que contraiu o vírus de sua patroa recém-chegada de uma viagem à Itália. A conjuntura da pandemia trouxe também o desemprego as trabalhadoras domésticas, em função da crise econômica que se instalou e obrigou muitas famílias que as contratavam a demiti-las para reduzir despesas. Com isso, a ocupação das trabalhadoras domésticas tem a marca profunda da discriminação, com a qual a sociedade patriarcal define a vida das mulheres, marcado por altos níveis de informalidade, baixos salários e desproteção social e sindical." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 07 - Gênero, Sexualidade e Educação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV185_MD4_ID23674_TB8756_21082023143540.pdf" "created_at" => "2023-12-15 09:58:30" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "VITÓRIA KAROLINE DE SOUZA TOMÉ" "autor_nome_curto" => "VITÓRIA" "autor_email" => "vitoriakarolinetome@gmail" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ix-conedu" "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 101077 "edicao_id" => 316 "trabalho_id" => 8756 "inscrito_id" => 23674 "titulo" => "PARA SEMPRE UMA DONA DE CASA? UM ESTUDO DA OCUPAÇÃO FEMININA NO TRABALHO DOMÉSTICO SOB A ÓTICA DA SOCIOLOGIA DO TRABALHO" "resumo" => "O artigo analisa a conjuntura do trabalho do ponto de vista sociólogo, trazendo como principal categoria, a ocupação feminina à frente ao trabalho doméstico remunerado. A proposta teórica metodológica parte do levantamento bibliográfico de referenciais teóricos, como artigos, livros e dados extraídos do DIEESE, a partir de um viés patriarcalista, sexista e de exploração-dominação. A divisão sexual do trabalho por sua vez, constitui-se historicamente como uma forma de vincular e de controlar os corpos das mulheres dentro da esfera privada. Essa distinção, não só separa e hierarquiza, como confere valor inferior ao trabalho desenvolvido pelas mulheres. Como resultado, pode-se afirmar, que mesmo apesar da aprovação da PEC das Domésticas em 2013 e dos avanços feministas ao longo dos séculos, a percepção do trabalho doméstico ainda continua sendo um papel obrigatoriamente feminino, precarizado e bastante invisibilizado socialmente, resultando em intensas jornadas de trabalho, desigualdades salariais e problemas relacionados à saúde física e mental. Os efeitos sobre o emprego e os rendimentos provocados pela crise sanitária da covid-19 a partir de 2020, mostram o quanto essa categoria foi atingida, especialmente no caso do trabalho doméstico remunerado, em função da necessidade de isolamento social. Um grande exemplo que ocorreu no Brasil, foi o primeiro caso de óbito causado pela covid-19 no estado do Rio de Janeiro, sendo de uma trabalhadora doméstica remunerada, que contraiu o vírus de sua patroa recém-chegada de uma viagem à Itália. A conjuntura da pandemia trouxe também o desemprego as trabalhadoras domésticas, em função da crise econômica que se instalou e obrigou muitas famílias que as contratavam a demiti-las para reduzir despesas. Com isso, a ocupação das trabalhadoras domésticas tem a marca profunda da discriminação, com a qual a sociedade patriarcal define a vida das mulheres, marcado por altos níveis de informalidade, baixos salários e desproteção social e sindical." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 07 - Gênero, Sexualidade e Educação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV185_MD4_ID23674_TB8756_21082023143540.pdf" "created_at" => "2023-12-15 09:58:30" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "VITÓRIA KAROLINE DE SOUZA TOMÉ" "autor_nome_curto" => "VITÓRIA" "autor_email" => "vitoriakarolinetome@gmail" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ix-conedu" "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }