Percebe-se que a internet foi fundamental para a manutenção do ensino durante a pandemia, mas o sinal em Nova Cruz não é bom, de quem seria o problema ou qual o caminho desse problema até chegar à sala de aula? Definiu-se como proposta avaliar o sinal e a cobertura ofertada pelas empresas de telefonia móvel, a saber: Claro, Vivo, Tim e Oi, além da rede cabeada da escola. Preocupa-se em estabelecer a melhor solução para termos disponível uma internet banda larga. Não foi possível realizar os testes com a operadora Tim. Os testes indicam que: a Vivo oferta sinal compatível com a taxa de download de 7.1Mbps e de upload de 8.8Mbps; A Oi, oferta taxas de 2.0 Mbps e 8.2Mbps; a Claro oferta as taxas de 6.9Mbps e de 9.4Mbps, respectivamente. Isso significa que não há oferta do sinal 4G na cidade. Por fim, a conexão cabeada da escola, mais especificamente, do laboratório de práticas de informática onde detectamos uma velocidade muito abaixo do que seria 10% do pacote contratado pela escola, que é, segundo direção de 300Mbps. Isso significa que temos uma falsa oferta de sinal e conectividade, o que na prática representa: baixa qualidade na conexão. Para resolver o problema seria usando uma criptografia ou tecnologias de redes de criptomoedas, como o Hélium, tecnologia de blockchain. Quando adquirimos o roteador ligado ao blockchain Helium, adquirimos um dispositivo que passa a nos conectar a uma rede, ao fazer parte dessa rede, passamos a ter o poder de tomar decisões em uma assembleia, de quem pode ficar nessa rede ou ser removido da mesma. Cada roteador Helium tem um alcance de exatos 10 quilômetros, então cada dispositivo que estiver em um raio de 10 quilômetros terá uma conexão rápida e segura.