A PANDEMIA DE COVID-19 ALTEROU DE FORMA DRÁSTICA MODOS DE VIDA NO ÂMBITO PESSOAL E PROFISSIONAL EM TODO O MUNDO DEVIDO, PRINCIPALMENTE, À NECESSIDADE DE DISTANCIAMENTO SOCIAL. A PRINCIPAL CONSEQUÊNCIA DESSA NECESSIDADE FOI O FECHAMENTO DE TODAS AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO, O QUE LEVOU À SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS TAMBÉM NO CONTEXTO UNIVERSITÁRIO. A PARTIR DISSO, O RECORTE DO PRESENTE ARTIGO INVESTIGA COMO O CONTEXTO PANDÊMICO AFETOU DOIS PROJETOS DE EXTENSÃO DE ENSINO DE LÍNGUAS E DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO E DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DISCUTINDO A RETOMADA DAS ATIVIDADES DE ENSINO EM FORMATO REMOTO EMERGENCIAL, BASEANDO-SE TAMBÉM EM QUESTÕES COMO AUTONOMIA, LETRAMENTO E INCLUSÃO DIGITAIS. ATRAVÉS DE UM VIÉS QUALITATIVO-INTERPRETATIVISTA, FORAM REALIZADAS ENTREVISTAS COM ESTUDANTES-DOCENTES PARTICIPANTES DOS PROJETOS CLAC- CURSOS DE LÍNGUAS ABERTOS À COMUNIDADE (UFRJ) E PLIC- PROJETO DE LÍNGUAS PARA A COMUNIDADE (UERJ), BUSCANDO COMPREENDER SUAS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES, EXPECTATIVAS E DIFICULDADES, EXPERIMENTADAS NESSE PROCESSO. DAS DISCUSSÕES QUE SE APRESENTAM A PARTIR DAS ENTREVISTAS EMERGEM QUESTÕES DE VÁRIAS ORDENS, DESDE A EMOCIONAL, PERPASSANDO ASPECTOS COMO AS CONDIÇÕES BÁSICAS DE INFRAESTRUTURA DESSES ESTUDANTES, ATÉ AS DIFICULDADES E DESAFIOS QUE ENVOLVEM O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS.