: Respaldado e orientado pela Política Nacional de Inclusão Escolar e da Educação Escolar; a qual está baseada na lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil (LDB, Lei 9394/96), este trabalho encontrou no ensino de química um fator de inclusão da pessoas som deficiência auditiva que, assim como as demais pessoas , precisam de uma formação educacional por completo mas acaba deparando-se em barreiras sócio-econômico-cultural que dificultam sua ascensão no meio educacional . Às pessoas com distúrbios de audiocomunicação, apenas falta um dos seus sentidos: a ausência da audição. O presente estudo está pautado nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, que defende a relevância do ensino de ciências aos indivíduos com algum tipo de deficiência, o fazendo -o perceber que o mundo está a cada vez mais atento para a importância do conhecimento cientifico e tecnológico em prol do processo de inclusão. Partindo desse princípio, esta pesquisa objetivou realizar a adaptação do laboratório de química do IFMA (Instituto Federal do Maranhão Campus Caxias) para o ensino de química direcionado às pessoas com necessidades especificas de surdez. O laboratório de química recebeu placas e etiquetas em Língua Portuguesa e em LIBRAS para facilitar a identificação dos objetos e procedimentos de segurança laboratoriais. Em seguida, foi realizada uma aula pratica com aluno surdo e aplicação de um questionário para verificação de aprendizagem a partir da adequação do espaço físico do laboratório. Verificou-se que a utilização de recursos visuais favorece o ensino aprendizagem do aluno surdo.