O processo de alfabetização requer esforços por parte do docente, além do apoio da família que é essencial nesse desenvolvimento. Por meio de habilidades de ler e escrever, a criança se insere nas “práticas sociais”, compreendendo o mundo que a cerca, o que poderá trazer mais encanto à criança ao aprender, evitando assim que está apresente dificuldades na sua ação ao aprender. Este artigo busca refletir sobre desafios e práticas de professores alfabetizadores com alunos de 3º a 5º ano do ensino fundamental I de uma escola pública municipal da região nordeste da Amazônia Oriental. Para isso, foi realizado uma abordagem qualitativa com características descritivas e exploratória, com uso de levantamento bibliográfico, observação participante e entrevista a 4 (quatro) professores. Os resultados apontam que os principais desafios de se alfabetizar no pais, não teve um avanço satisfatório principalmente depois da pandemia, pois as crianças que estão no quarto ano não tiverem a base do segundo e terceiro ano, ou seja avançaram sem uma alfabetização adequada. Ficou claro a aflição das professoras em suas práticas de alfabetização, que buscam por novas estratégias de ensino e aprendizagem e a necessidade de que sejam valorizados por parte do poder público, os quais, muitas vezes, atuam em condições desfavoráveis e com infraestrutura precária.