Este trabalho aborda a necessidade do professor de Geografia em adotar e diversificar métodos avaliativos para medir o conhecimento do aluno, tendo como objetivo desmitificar a ideia tradicionalista de que o estudante deve ter seus conhecimentos avaliados unicamente pela aplicação de atividades e/ou avaliações. A maior preocupação do professor deveria ser, a de saber se o aluno está aprendendo o que está sendo trabalhado ou não, entretanto, sabe-se que muitos professores avaliam o desempenho do aluno apenas pela aplicação de provas, logo, quando um aluno tira uma nota baixa, automaticamente todos os seus conhecimentos, os já adquiridos na disciplina, e principalmente os da sua realidade são desconsiderados, por isso é necessário mudar a forma de avaliar o aluno. Como metodologia, este trabalho foi construído através de uma revisão bibliográfica onde textos foram analisados, juntamente com algumas experiências das atividades práticas vivenciadas e realizadas pelo autor enquanto residente pedagógico de Geografia, em conformidade, ainda, com aplicações de questionários sobre a forma em que professores de escolas públicas de Campina Grande – PB avaliam seus alunos. Dessa forma, espera-se portanto, evidenciar que avaliar um aluno não é defini-lo de acordo com o resultado alcançado por uma atividade ou prova, e que, a maior preocupação não é saber se esse aluno acertou ou não uma questão, mas sim, saber, mesmo que seja de maneiras contrárias as formas de avaliação da escola se o aluno aprendeu o conteúdo estudado.