Artigo Anais VIII CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NO AMAPÁ: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

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Publicado em 07 de dezembro de 2022

Resumo

As identidades culturais do povo brasileiro, em especial das comunidades amazônicas, composta por indígenas, seringueiros, produtores familiares, quilombolas, ribeirinhos, pescadores, coletores, entre outros, são fortemente marcadas pela diversidade, apresentando um número considerável de elementos que nos unem a ancestralidade indígena/negra e negra/indígena, seja no que diz respeito às cosmologias, relação com a natureza, oralidade, espiritualidades e cosmovisões. Essas recriações compõem o patrimônio cultural das comunidades tradicionais das diferentes regiões do Brasil e apontam a necessidade do conhecimento da história e das heranças culturais que cada um tem, em um processo contínuo de afirmação, resistência das identidades e memórias. Diante deste contexto, o presente artigo tem por objetivo analisar como a educação para as relações étnico-raciais é vivenciada no estado do Amapá, no extremo norte do Brasil. O trabalho é fruto das reflexões feitas na disciplina de Estudos de Problemas Educacionais na Amazônia do Doutorado em Educação na Amazônia (PGEDA), Associação Plena em Rede (EDUCANORTE) e do Grupo de Pesquisa Educação, Interculturalidade e Relações Étnico-raciais da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Trata-se de uma pesquisa qualitativa exploratória-reflexiva a partir dos estudos de Melucci (2005). As ponderações feitas neste artigo perpassam pela realidade do racismo no contexto da educação brasileira, a relevância histórica da Lei 10.639/2003 e as ações de resistência dos Movimentos Negros no país, bem como é realizada uma análise crítica de como a educação para as relações étnico-raciais é vivenciada no estado o Amapá. Apontamos, que ao se tratar da implementação da legislação antirracista no Amapá, em especial a Lei 10.639/2003, que há muito a ser feito no estado, mesmo com o passar de dezoito anos de publicação da referida Lei, constituindo-se um desafio coletivo a superação do racismo, presente muitas vezes em práticas educativas.

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