Artigo Anais VIII CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

COMPREENDENDO A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL A PARTIR DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 10 - Educação Especial
"2022-12-07 15:38:02" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 90561
    "edicao_id" => 303
    "trabalho_id" => 4243
    "inscrito_id" => 9240
    "titulo" => "COMPREENDENDO A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL A PARTIR DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO"
    "resumo" => "O mapeamento de pessoas que apresentam diferentes níveis de compreensão e processamento de informações existe há séculos, sendo utilizados diferentes termos para sua caracterização: oligofrênico, idiotia, retardo, atraso, deficiência mental, deficiência intelectual, debilidade mental. Cada termo traz consigo uma construção dessa realidade, e implicações para a posição desses sujeitos da sociedade. Sabendo disso, este trabalho objetiva identificar as definições de deficiência na psicologia do desenvolvimento, enfocando a psicanálise, a epistemologia genética e a psicologia histórico-cultural. Ao construir esse objetivo, busca-se organizar as informações sobre a deficiência intelectual, auxiliando na construção de estratégias interventivas significativas. A construção dos resultados deu-se através de revisão da literatura (não-sistemática), valendo-se inicialmente dos comentadores, e seguindo para leitura da obra de referência. Na psicanálise encontrou-se o termo debilidade mental, pautando a compreensão dos sujeitos não a partir de critérios cognitivos, mas na posição do sujeito frente ao outro. Nesse sentido, considera-se que o sujeito com debilidade mental não fixa significados, tendo necessidade de constituir estrutura psíquica. Na teoria de Jean Piaget, especialmente nas contribuições de Inhelder, estabeleceu-se o cerne no déficit de raciocínio. Segundo essa perspectiva há aspectos como a viscosidade de raciocínio que impedem o sujeito de estabelecer-se na fase operatória. Por fim, na perspectiva histórico-cultural, postula-se uma diferenciação entre os sujeitos com referente sonoro e situacional, demarcando a linguagem como aspecto central para a compreensão das pessoas com deficiência intelectual. Ao final, percebeu-se a discrepância das teorias, que apesar de concordarem sobre os déficits, os explicando a partir de perspectivas diversas. Contudo, as três, mesmo discordando conceitualmente, enfatizam o local do outro e da interação como fundamentos para a intervenção. Um outro que possibilite a realocação da pessoa da deficiência intelectual para o desequilíbrio, desfossilização. Portanto, indicando um local para as intervenções com essa população, e colocando ênfase aos espaços inclusivos."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV174_MD1_ID9240_TB4243_15092022144403.pdf"
    "created_at" => "2022-12-07 15:57:24"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "PHAGNER RAMOS TAVARES"
    "autor_nome_curto" => "PHAGNER RAMOS"
    "autor_email" => "phagnerramos@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "viii-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais VIII CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2022
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2022"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "6390dd8a0e19e_07122022153802.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2022-12-07 15:38:02"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 90561
    "edicao_id" => 303
    "trabalho_id" => 4243
    "inscrito_id" => 9240
    "titulo" => "COMPREENDENDO A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL A PARTIR DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO"
    "resumo" => "O mapeamento de pessoas que apresentam diferentes níveis de compreensão e processamento de informações existe há séculos, sendo utilizados diferentes termos para sua caracterização: oligofrênico, idiotia, retardo, atraso, deficiência mental, deficiência intelectual, debilidade mental. Cada termo traz consigo uma construção dessa realidade, e implicações para a posição desses sujeitos da sociedade. Sabendo disso, este trabalho objetiva identificar as definições de deficiência na psicologia do desenvolvimento, enfocando a psicanálise, a epistemologia genética e a psicologia histórico-cultural. Ao construir esse objetivo, busca-se organizar as informações sobre a deficiência intelectual, auxiliando na construção de estratégias interventivas significativas. A construção dos resultados deu-se através de revisão da literatura (não-sistemática), valendo-se inicialmente dos comentadores, e seguindo para leitura da obra de referência. Na psicanálise encontrou-se o termo debilidade mental, pautando a compreensão dos sujeitos não a partir de critérios cognitivos, mas na posição do sujeito frente ao outro. Nesse sentido, considera-se que o sujeito com debilidade mental não fixa significados, tendo necessidade de constituir estrutura psíquica. Na teoria de Jean Piaget, especialmente nas contribuições de Inhelder, estabeleceu-se o cerne no déficit de raciocínio. Segundo essa perspectiva há aspectos como a viscosidade de raciocínio que impedem o sujeito de estabelecer-se na fase operatória. Por fim, na perspectiva histórico-cultural, postula-se uma diferenciação entre os sujeitos com referente sonoro e situacional, demarcando a linguagem como aspecto central para a compreensão das pessoas com deficiência intelectual. Ao final, percebeu-se a discrepância das teorias, que apesar de concordarem sobre os déficits, os explicando a partir de perspectivas diversas. Contudo, as três, mesmo discordando conceitualmente, enfatizam o local do outro e da interação como fundamentos para a intervenção. Um outro que possibilite a realocação da pessoa da deficiência intelectual para o desequilíbrio, desfossilização. Portanto, indicando um local para as intervenções com essa população, e colocando ênfase aos espaços inclusivos."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV174_MD1_ID9240_TB4243_15092022144403.pdf"
    "created_at" => "2022-12-07 15:57:24"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "PHAGNER RAMOS TAVARES"
    "autor_nome_curto" => "PHAGNER RAMOS"
    "autor_email" => "phagnerramos@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "viii-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais VIII CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2022
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2022"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "6390dd8a0e19e_07122022153802.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2022-12-07 15:38:02"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 07 de dezembro de 2022

Resumo

O mapeamento de pessoas que apresentam diferentes níveis de compreensão e processamento de informações existe há séculos, sendo utilizados diferentes termos para sua caracterização: oligofrênico, idiotia, retardo, atraso, deficiência mental, deficiência intelectual, debilidade mental. Cada termo traz consigo uma construção dessa realidade, e implicações para a posição desses sujeitos da sociedade. Sabendo disso, este trabalho objetiva identificar as definições de deficiência na psicologia do desenvolvimento, enfocando a psicanálise, a epistemologia genética e a psicologia histórico-cultural. Ao construir esse objetivo, busca-se organizar as informações sobre a deficiência intelectual, auxiliando na construção de estratégias interventivas significativas. A construção dos resultados deu-se através de revisão da literatura (não-sistemática), valendo-se inicialmente dos comentadores, e seguindo para leitura da obra de referência. Na psicanálise encontrou-se o termo debilidade mental, pautando a compreensão dos sujeitos não a partir de critérios cognitivos, mas na posição do sujeito frente ao outro. Nesse sentido, considera-se que o sujeito com debilidade mental não fixa significados, tendo necessidade de constituir estrutura psíquica. Na teoria de Jean Piaget, especialmente nas contribuições de Inhelder, estabeleceu-se o cerne no déficit de raciocínio. Segundo essa perspectiva há aspectos como a viscosidade de raciocínio que impedem o sujeito de estabelecer-se na fase operatória. Por fim, na perspectiva histórico-cultural, postula-se uma diferenciação entre os sujeitos com referente sonoro e situacional, demarcando a linguagem como aspecto central para a compreensão das pessoas com deficiência intelectual. Ao final, percebeu-se a discrepância das teorias, que apesar de concordarem sobre os déficits, os explicando a partir de perspectivas diversas. Contudo, as três, mesmo discordando conceitualmente, enfatizam o local do outro e da interação como fundamentos para a intervenção. Um outro que possibilite a realocação da pessoa da deficiência intelectual para o desequilíbrio, desfossilização. Portanto, indicando um local para as intervenções com essa população, e colocando ênfase aos espaços inclusivos.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.