COM O ATUAL CENÁRIO DEMOGRÁFICO, NOTA-SE UM CONSIDERÁVEL AUMENTO DA SENILIDADE, PRINCIPALMENTE, DEVIDO ÀS MUDANÇAS NOS PENSAMENTOS SOBRE O ESTILO DE VIDA, COMO TAMBÉM POR QUESTÕES POLÍTICAS, TENDO A CRIAÇÃO DE POLÍTICAS SANITÁRIAS E DE SAÚDE PÚBLICA, QUE TRANSFORMARAM DE FORMA PROGRESSIVA O CENÁRIO MUNDIAL. ENTRETANTO, QUESTÕES ASSOCIADAS AS ALGIAS AINDA ASSOLAM GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO LEIGA, COMO A DOR CRÔNICA, QUE DECORRE DE DIVERSOS FATORES, COMO ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS DO PRÓPRIO ORGANISMO OU POR PATOLOGIAS ASSOCIADAS AO TRABALHO DESSAS PESSOAS. DIANTE DISSO, A TEMÁTICA REFLETE UMA PREOCUPAÇÃO, COMPREENDENDO QUE A FALTA DE FERRAMENTAS DE INFORMAÇÃO E A CARÊNCIA DE PESQUISAS SOBRE A EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A POPULAÇÃO LEIGA SOBRE DOR CRÔNICA, SUSCITA NA NECESSIDADE EM PROMOVER UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR PAUTADA EM POLÍTICAS PÚBLICAS CAPAZES DE PROMOVER FERRAMENTAS DE INFORMAÇÃO COMO MEDIDAS DE PREVENÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA DOR CRÔNICA. ADEMAIS, É TÁCITO AFIRMAR QUE A EDUCAÇÃO É O FIO CONDUTOR QUE GUIA OS SUJEITOS DESSE OBJETO DE ESTUDO, BEM COMO A FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO DIGITAL, VIABILIZADA E PROPAGADA COM FACILIDADE. DITO ISTO, O PRESENTE ARTIGO BUSCA ARTICULAR O PAPEL DA EDUCAÇÃO NO ÂMBITO NA SAÚDE PARA PESSOAS LEIGAS, VIA DE INFORMAÇÃO SOBRE A DOR CRÔNICA.