ESTE TRABALHO, DE CUNHO BIBLIOGRÁFICO E DE ANÁLISE DOCUMENTAL, PROPÕE ANALISAR A ORIGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A RELAÇÃO ENTRE A EDUCAÇÃO FÍSICA E A SAÚDE COLETIVA. POR CONSEGUINTE, PROPÕE TRAÇAR BREVE GENEALOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA, IDENTIFICANDO NOS DOCUMENTOS LEGAIS AS GARANTIAS E, QUANDO POSSÍVEL, AS ORIENTAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR DESTINADA ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. COMO APORTE TEÓRICO, DESTACAM-SE AS CONTRIBUIÇÕES DE ADAMS (1985), MITTLER (2000), DISCHINGER E MACHADO (2006), STRAPASSON E CARNIEL (2007), GORGATTI E COSTA (2005), MAZZOTTA (2003), WINNICK (2004), BASTOS, PERES E RAMIRES (2003), DENTRE OUTROS. OS RESULTADOS APONTAM PARA A NECESSIDADE DE (RE)PENSARMOS A PRÁXIS PEDAGÓGICA EM TORNO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, APROXIMANDO-A DA DISCUSSÃO SOBRE INCLUSÃO EDUCACIONAL E DA NECESSIDADE DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. PARA TANTO, É NECESSÁRIO AMADURECERMOS AS DISCUSSÕES SOBRE A EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA E SOBRE TODO O APARATO INSTRUMENTAL, METODOLÓGICO, ATITUDINAL E FORMATIVO EM TORNO DA ACESSIBILIDADE, DE MODO QUE A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEJA EFETIVA NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA.