AS PESQUISAS SOBRE A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) TÊM UM AUMENTO GRADATIVO NOS ÚLTIMOS ANOS
DESDE O RECONHECIMENTO DA LEI DE LIBRAS N° 10.436/2002, E DO DECRETO N° 5.526/2005, ONDE VÁRIOS
PESQUISADORES, ESTUDANTES E PROFISSIONAIS ELENCADOS NA COMUNIDADE SURDA SE DEBRUÇAM PARA COLABORAR
COM NOVAS ESTRATÉGIAS DE TRADUÇÃO, NESTA PERSPECTIVA ESTE ARTIGO FOI ELABORADO POR MEIO DE PESQUISA
BIBLIOGRÁFICA E QUALITATIVA NO PROPÓSITO DE ANALISAR OS PROCESSOS TRADUTÓRIOS UTILIZADOS PELOS
TRADUTORES/INTÉRPRETES DE LIBRAS AO TRADUZIR METÁFORAS DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A LÍNGUA DE SINAIS NOS
CONTEXTOS ARTÍSTICOS E LITERÁRIOS. A INVESTIGAÇÃO SE DEU NA OBSERVAÇÃO DE ALGUNS INTÉRPRETES OUVINTES POR
MEIO DAS REDES SOCIAIS, TRADUÇÕES PERFORMÁTICAS, FOI PERCEBIDO QUE NEM TODOS TRADUTORES TÊM ESSA VISÃO
ARTÍSTICO-CULTURAL. DIANTE DESTA OBSERVAÇÃO, DESPERTOU-SE O INTERESSE EM BUSCA POR REFLEXÕES SOBRE O
DESAFIO ENFRENTADO POR ALGUNS TRADUTORES DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ( LIBRAS), NO PROCESSO
TRADUTÓRIO UTILIZADOS AO TRADUZIR ALGUMA MÚSICA, POEMA, DRAMATURGIA ENTRE OUTROS MEIOS DE EXPRESSAR A
ARTE.