ESTE ARTIGO ANALISA AS AUTORIAS INDÍGENAS NO ESPAÇO TEÓRICO DAS CITAÇÕES E NAS ECONOMIAS DAS INDEXAÇÕES DOS MATERIAIS DIDÁTICOS. PARA TANTO, FORAM SELECIONADOS UM NÚMERO SIGNIFICATIVO DE MOSTRAS DE MATERIAL E LIVROS DIDÁTICOS DE UM INSTITUTO DE EDUCAÇÃO LOCALIZADO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, CAPITAL. TAL ESCOLHA, OCORREU DEVIDO AO NÚMERO SIGNIFICATIVO DE INDICADORES DE EXCELÊNCIA EM ENSINO OFERTADOS À UNIDADE PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. TRATA-SE DE UM ESPAÇO QUE TRAZ ACESSO AO PÚBLICO ACADÊMICO E ESCOLAR EM SUAS REDES. A PARTIR DOS RESULTADOS, AVISTAMOS A POSSIBILIDADE DE MATERIALIZAÇÃO E DISCUSSÃO DAS SUBJETIVIDADES DO ENSINO SOBRE INDÍGENAS, TENDO EM VISTA, O CRESCENTE INTERESSE DE PESQUISADORES SOBRE A TEMÁTICA NOS ÚLTIMOS ANOS. A PESQUISA QUE ENVEREDOU PELA ESCRITA DE SI, PELA ECONOMIA DAS CITAÇÕES E, FINALMENTE, PELOS EFEITOS DA DIFERENÇA NO AMBIENTE ESCOLAR, CONCLUIU AO LONGO DAS ANÁLISES, QUE APESAR DO AUMENTO INCISIVO DA TEMÁTICA NOS MATERIAIS DIDÁTICOS, AINDA É ESCASSA A PARTICIPAÇÃO DAS AUTORIAS INDÍGENAS COMO SEUS PRÓPRIOS ENUNCIADORES.