UMA DAS PRINCIPAIS DISCUSSÕES NA CIÊNCIA POLÍTICA É A REPRESENTAÇÃO NOS ESPAÇOS LEGISLATIVOS, COMO CONGRESSO NACIONAL, ASSEMBLEIAS LEGISLATIVAS E CÂMARAS DE VEREADORES/AS. EM SE TRATANDO DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA DA POPULAÇÃO LGBTQI+ POUCOS/AS FORAM OS/AS REPRESENTANTES NESTE PERÍODO DEMOCRÁTICO, TONANDO AS DEMANDAS POR POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS LGBTQI + OBJETO DO PODER EXECUTIVO E/OU JUDICIÁRIO MAS NÃO DO PODER LEGISLATIVO. PORÉM NA CONTRAMÃO DO AVANÇO DO CONSERVADORISMO POLÍTICO-RELIGIOSO-FUNDAMENTALISTA NO BRASIL, TIVEMOS NAS ELEIÇÕES DE 2020 A ELEIÇÃO DE MAIS DE 40 REPRESENTANTES GAYS, LÉSBICAS, TRANS E BISSEXUAIS NAS CIDADES, DE NORTE A SUL, DAS MAIS VARIADAS SIGLAS PARTIDÁRIAS. NESTE ANO DE 2021, A PROPOSTA FOI ACOMPANHAR AS PROPOSTAS LEGISLATIVAS DOS REPRESENTANTES LGBTQI+ DAS CIDADES PERTENCENTES AS REGIÕES METROPOLITANAS, IDENTIFICANDO AS PRINCIPAIS PROPOSTAS TEMÁTICAS E ASPECTOS INTERSECCIONAIS, QUE PUDESSEM CONFORMAR AS PRIMEIRAS IMPRESSÕES QUANTO AOS IMPACTOS NA AGENDA POLÍTICA. POR OUTRO LADO, TAMBÉM FOI LEVANTADO SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS CONTRA AS/OS REPRESENTANTES LGBTQI QUE SURGIRAM PARA DESQUALIFICAR OU MESMO ATENTAR A VIDA, APRESENTANDO EM QUE MEDIDA A MAIOR EXPOSIÇÃO DESTES CORPOS EM ESPAÇOS EXCLUSIVAMENTE HETERONORMATIVOS PRODUZ UMA CONTRA REAÇÃO POLÍTICA.