O ENSAIO APRESENTA REVERBERAÇÕES DO PENSAMENTO FEMINISTA E DA DISPUTA POLÍTICA NO CENÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO COLETIVA. PARA TANTO, REFLETE POSSIBILIDADES DE EXTRAPOLAÇÃO DA LINGUAGEM E DO DISCURSO ARTIVISTA, UTILIZA CONTRIBUIÇÕES ADVINDAS DO FEMINISMO LIBERTÁRIO, E SISTEMATIZA CONTRIBUIÇÕES PARA PENSAR UMA ESTÉTICA FEMINISTA DO CONFRONTO A PARTIR DE UMA LEITURA DISCURSIVA E PÓS-ESTRUTURALISTA. EM RECUPERAÇÃO AO DEBATE PROVENIENTE DAS PERSPECTIVAS LIBERTÁRIAS DO FEMINISMO, E TENDO COMO ARTICULAÇÃO O DEBATE QUE APREENDE OS PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO EM TORNO DA RAÇA E DA CLASSE NO CENÁRIO BRASILEIRO E LATINOAMERICANO, ESTE ENSAIO TEM COMO ARGUMENTAÇÃO PRINCIPAL A IDEIA DE QUE A “ESTÉTICA FEMINISTA” (STUBS; LESSA; FILHO, 2018) EXTRAPOLA PROCESSOS ENGENDRADOS PELA SUBJETIVIDADE DA MULHER, DO SER MULHER E DA MULHER-FEMINISTA, REPERCUTINDO PARA A CONSTITUIÇÃO DE UMA PRÁTICA POLÍTICA E (PER)FORMATIVA DAS LUTAS NAS RUAS E NOS PROCESSOS DE REIVINDICAÇÃO EM TORNO DE SI E DOS OUTROS. PARA TANTO, UTILIZA AS CONTRIBUIÇÕES DA PERSPECTIVA DISCURSIVA E PÓS-ESTRUTURALISTA DA TEORIA DO DISCURSO, BEM COMO TEXTOS QUE PROPÕEM PENSAR O CENÁRIO ATUAL DA PANDEMIA E OS PROCESSOS DE SUBJETIVIDADE (COLETIVA).