A CONSTRUÇÃO CIVIL CONSISTE EM DIFERENTES ATIVIDADES LABORAIS E QUANDO OS AMBIENTES DE TRABALHO NÃO ESTÃO ADEQUADOS DO PONTO DE VISTA ERGONÔMICO, PODEM TRAZER RISCOS AO TRABALHADOR E COMPROMETER SUA SAÚDE FÍSICA E MENTAL. GRANDE PARTE DAS FUNÇÕES NESTE SETOR EXIGE ESFORÇO FÍSICO INTENSO, ROTINA E RITMO PESADO, SEM PAUSAS E COM CONDIÇÕES RUINS DE TRABALHO, HAVENDO A NECESSIDADE DA UTILIZAÇÃO DO ESTUDO DA ERGONOMIA. A ERGONOMIA TRATA-SE DE UMA CIÊNCIA QUE TEM COMO OBJETIVO PRINCIPAL A ADEQUAÇÃO DO TRABALHO AO HOMEM, PROMOVENDO ASSIM A SAÚDE E SEGURANÇA FÍSICA E MENTAL DO TRABALHADOR. NO ENTANTO, NO BRASIL A ERGONOMIA É POUCO EMPREGADA NA CONSTRUÇÃO CIVIL DEVIDO A ROTATIVIDADE DOS TRABALHADORES NOS CANTEIROS DE OBRAS E A FALTA DE INFORMAÇÃO E/OU INTERESSE DOS GESTORES, ONDE ESTES ACHAM QUE IMPLANTAR A ERGONOMIA NO LOCAL DE TRABALHO É CUSTO E NÃO INVESTIMENTO. AS ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES E DOENÇAS NOS AMBIENTES LABORAIS RETRATAM A NECESSIDADE DA INTENSIFICAÇÃO NO CONHECIMENTO DA ERGONOMIA COMO FATOR DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL, POIS, HÁ UM AUMENTO SIGNIFICATIVO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS COMO AS DOENÇAS OSTEOMUSCULARES RELACIONADAS AO TRABALHO OU LESÕES POR ESFORÇO REPETITIVO, QUE PODEM LEVAR O COLABORADOR AO AFASTAMENTO DO POSTO DO TRABALHO E ATÉ A INCAPACIDADE. MEDIANTE A ISSO, FEZ-SE NECESSÁRIO O ESTUDO DO TEMA EM QUESTÃO, UMA VEZ QUE, ESTE TEMA É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA O BEM-ESTAR DOS TRABALHADORES E CONSEQUENTEMENTE UM AUMENTO SIGNIFICATIVO DA PRODUTIVIDADE.