Este artigo de comunicação objetiva analisar o universo vocabular de pessoas jovens, adultas e idosas analfabetas ou pouco escolarizadas e mostrar como se apresenta o processo de linguagem no meio social que está inserido nas comunidades carentes da periferia de Campina Grande – PB. Para o universo que assume este texto, optamos por 2 (duas) comunidades nos bairros: o Mutirão e a Invasão do Distrito dos Mecânicos, ou seja, uma amostra extraída dos 8 bairros escolhidos para a realização do curso de Educação de Jovens, Adultos e Idosos - EJAI, vinculado ao Programa de Extensão denominado de Educação, Leitura e Arte: por um diálogo entre a cultura popular e a universidade – PROELART, financiado pelo PROEXT/SESu/MEC/UEPB). Os alunos são homens e mulheres na idade entre 17 e 29 anos e de 23 a 63 anos. O aporte teórico para a realização desse estudo buscou apoio teórico, desde os textos estudados, durante os encontros semanais de formação continuada, coordenada pela professora Maria José Guerra até as obras de autores como Freire (2006), Ferreiro (2013), Kleiman e Signorini (2001), Leal, Albuquerque e Morais (2010), entre outros pesquisadores dessa modalidade de ensino. Os resultados apontam para um trabalho de ação pedagógica consistente e que esteja mais próximo do desenvolvimento da aprendizagem do educando quanto as atividades de sala de aula versão sobre os interesses dos seus aprendentes. Palavras - Chave: Diagnóstico do universo vocabular do educando. Meio Social. Visão freireana de educar adultos.