ESTE PRESENTE ARTIGO VISA À ANÁLISE, COMPREENSÃO E APRESENTAÇÃO DA VERSÃO PRELIMINAR DA BASE NACIONAL COMUM DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, NO TOCANTE À FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSORADO. PARA REALIZAR TAL DISCUSSÃO, NOS AMPARAMOS NA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURAL, VISTA EM LOPES E MACEDO (2011). ALÉM DESTAS AUTORAS, CONTINUAMOS O DIÁLOGO APOIADOS EM DIAS (2016), FRANGELLA E DIAS (2018), HYPÓLITO (2019) E OUTROS. ASSIM, ARGUMENTAMOS SOBRE O CARÁTER PRESCRITIVO E NORMATIVO DA BASE, INTENTANDO NÃO SOMENTE À FORMAÇÃO, MAS AINDA O TRABALHO DOCENTE. ADEMAIS, É SALIENTADA A PROBLEMÁTICA DA IMPLEMENTAÇÃO DESTA POLÍTICA DE FORMAÇÃO, UMA VEZ QUE NEM TODAS AS UNIVERSIDADES JÁ IMPLEMENTARAM A RESOLUÇÃO 2/2015 DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E JÁ HÁ UMA NOVA POLÍTICA A SER IMPLEMENTADA. TAMBÉM SÃO APONTADOS POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DO PROFESSOR. FINALIZAMOS DEFENDENDO, SOB O INVESTIMENTO RADICAL OBSERVADO EM LOPES (2015), QUE A DOCÊNCIA É ESPONTÂNEA E BRANDA, NÃO CARECENDO DE SER REDUZIDA ÀS POLÍTICAS IMPORTADAS QUE OBJETIVAM À ESTANDARDIZAÇÃO.