CADA VEZ MAIS, TORNA-SE NECESSÁRIO QUE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO COMPREENDAM A RELEVÂNCIA DE DESENVOLVER AÇÕES METODOLÓGICOS DIFERENCIADAS AOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. DA MESMA FORMA, REQUER DOS DOCENTES, QUE AS PRÁTICAS AVALIATIVAS POSSAM ATENTAR PARA OS DIVERSOS AVANÇOS CONQUISTADOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, ALÉM DE CONSIDERAR TODAS AS VIVÊNCIAS, AS RELAÇÕES E O CONTEXTO QUE ESTES ALUNOS ESTÃO INSERIDOS, OU SEJA, BUSCAR TER UMA VISÃO SISTÊMICA DO ALUNO INCLUSO. NESTA PERSPECTIVA, ESTA PESQUISA É UM ESTUDO DE CASO E TEVE COMO OBJETIVO IDENTIFICAR SE AS PRÁTICAS AVALIATIVAS DIFERENCIADAS, POR MEIO DE UM TRABALHO MULTIDISCIPLINAR, APLICADAS A UM ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL, INFLUENCIAM O DISCENTE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM. ESTE ESTUDO SEGUIU-SE PRESSUPOSTO TEÓRICO DOS AUTORES QUE TRATAM O PENSAMENTO SISTÊMICO E DA ABORDAGEM CONCEITUAL DO TEA. REALIZOU-SE DO MÊS DE ABRIL A JUNHO DE 2018 EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL. OBTEVE-SE COMO INSTRUMENTO NA RECOLHA DE DADOS A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE, E A ANÁLISE DOS DADOS FOI ATRAVÉS DA ANÁLISE DE CONTEÚDO, SEGUNDO BARDIN. CONCLUIU-SE QUE POR MEIO DAS PRÁTICAS METODOLÓGICAS DIFERENCIADAS DESENVOLVIDAS PELOS DOCENTES, O DISCENTE DEMONSTROU MAIS SEGURANÇA NA REALIZAÇÃO DAS ETAPAS E MOTIVAÇÃO EM APRENDER. O DISCENTE MOSTROU-SE MAIS INTERESSADO EM REALIZAR AS ATIVIDADES PROPOSTAS E DESENVOLVEU HABILIDADES NA COMUNICAÇÃO, UMA MELHOR ABSORÇÃO NOS CONHECIMENTOS SISTEMÁTICOS E UMA AMPLITUDE NA SOCIALIZAÇÃO COM OS DOCENTES E OUTROS ALUNOS.