O PRESENTE ARTIGO É FRUTO DE UM ACOMPANHAMENTO DE IMPLANTAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE AVALIAÇÃO EM UMA FACULDADE DO INTERIOR DE MINAS GERAIS, CONHECIDA COMO FACULDADE DE PARÁ DE MINAS – FAPAM, QUE BUSCOU O ENVOLVIMENTO DE TODO O SEU CORPO DOCENTE NA CONSTRUÇÃO DE UM BANCO DE QUESTÕES. TAL AÇÃO PROMOVEU INÚMERAS CAPACITAÇÕES, DISCUSSÕES E APRENDIZADOS ENVOLVENDO CONCEITOS DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES, ELABORAÇÃO DE QUESTÕES CONTEXTUALIZADAS, DESENVOLVIMENTO COGNITIVOS BASEADOS NA TEORIA DA TAXONOMIA DE BLOOM. SENDO ASSIM, A PROPOSTA DESTE TRABALHO É APRESENTAR AS REFLEXÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INTEGRADA, ASSIM DENOMINADA, E OS REFLEXOS DESSE PROCESSO AVALIATIVO NAS PRÁTICAS DE SEUS PROFISSIONAIS, ALICERÇADOS EM UMA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CONSISTENTE, ASSOCIADA À CONTINUA ARTICULAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA. A AVALIAÇÃO ENQUANTO INSTRUMENTO DE PODER PARA CLASSIFICAR, ROTULAR OS ALUNOS ENTRE OS BONS E OS RUINS, OU SEJA, A AVALIAÇÃO COMO UMA AMEAÇA TEM SIDO MUITO QUESTIONADA CONFORME APONTAM OS TEÓRICOS LUCKESI (2005), PERRENOUD (1999), MORETTO (2014), MASETTO (2012), BLOOM ET AL (1972) OS QUAIS SÃO BASE REFERENCIAIS PARA ESTA DISCUSSÃO. ATUALMENTE, A AVALIAÇÃO DEVE SER VISTA E COMPREENDIDA COMO IMPORTANTE FERRAMENTA À DISPOSIÇÃO DOS DOCENTES PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E SUCESSO DOS ALUNOS. DESSE PROCESSO PODEM-SE APONTAR ALGUMAS REFLEXÕES INTERESSANTES EM RELAÇÃO AO NOVO COMPORTAMENTO DOCENTE E DISCENTE QUANTO AO PROCESSO AVALIATIVO, SENDO VISTO COMO CONSTRUÇÃO DE UM INSTRUMENTO CAPAZ DE MONITORAR HABILIDADES DESENVOLVIDAS E AS QUE AINDA NÃO FORAM DESENVOLVIDAS, VISANDO SANAR AS CARÊNCIAS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZADO.